Eu não consigo entender porque eu continuo a insistir em participar das furadas do Álister. Cada vez que as coisas dão errado eu reforço dentro de mim que devo pensar duas vezes antes de aceitar quando sou convidada. Mas na verdade, não tem jeito, passamos pelos perrengues pra apoiar a coragem e os sonhos de nossos amigos. E por mais que eu tenha ontem me perguntado inúmeras vezes o que eu estava fazendo ali, o que me mantinha firme e forte era que no dia seguinte estaríamos de volta inteiros, ou melhor, inteiros e com mais um meio de experiências e vivências.
São tantos momentos, histórias, bordões e risadas, por onde será que eu começo? Que tal pela chegada a Mendes?
Como não podia faltar, adivinha porque NÃO nos perdemos? Porque o Ricardo não estava dirigindo!!! Hahaha
Carlinhos, grande amigo, foi um chofer de primeira e conhecido que é de todo canto, não nos levou para a perdição. Fizemos 100Km em umas 3 horas, porque paramos pra perguntar algumas vezes e também fizemos aquele “pitstop” esperto pra esticar as pernas.
Demoramos mais também porque pegamos uma estrada alternativa, meio traiçoeira, e por isso não passamos pelo pedágio, saindo ilesos em 7 reais. Perdi a conta de quantas lombadas passamos, sempre nos perguntando se estaríamos chegando ao nosso destino meio incerto, pois fomos no escuro (não, não fomos de noite, fomos sem saber o caminho mesmo rs).
Enquanto o Ricardo defendia sua aversão à contração em + a como no exemplo: Eu moro em a Pavuna, desejamos que as pobres cidades em que passávamos não fossem Mendes. Sendo eu a única menina, nem preciso dizer que muita besteira saiu da boca de todos os QUATRO: Carlinhos, Ricardo, Pedro e Tiago; coisas assim de um nível de zero pra baixo =PP
Depois de nos dar conta de que “Mendes realmente existe” quando vimos uma placa dando as boas vindas, logo depois de algumas curvas e da linha do trem, perguntamos pela praça principal a uma senhora:
Como chegamos na praça principal de Mendes?
Vocês podem seguir essa rua.
E vira aonde?
Em nenhum lugar, só tem essa rua mesmo!
Hahaha
Mais sobre Mendes na próxima postagem ;)
São tantos momentos, histórias, bordões e risadas, por onde será que eu começo? Que tal pela chegada a Mendes?
Como não podia faltar, adivinha porque NÃO nos perdemos? Porque o Ricardo não estava dirigindo!!! Hahaha
Carlinhos, grande amigo, foi um chofer de primeira e conhecido que é de todo canto, não nos levou para a perdição. Fizemos 100Km em umas 3 horas, porque paramos pra perguntar algumas vezes e também fizemos aquele “pitstop” esperto pra esticar as pernas.
Demoramos mais também porque pegamos uma estrada alternativa, meio traiçoeira, e por isso não passamos pelo pedágio, saindo ilesos em 7 reais. Perdi a conta de quantas lombadas passamos, sempre nos perguntando se estaríamos chegando ao nosso destino meio incerto, pois fomos no escuro (não, não fomos de noite, fomos sem saber o caminho mesmo rs).
Enquanto o Ricardo defendia sua aversão à contração em + a como no exemplo: Eu moro em a Pavuna, desejamos que as pobres cidades em que passávamos não fossem Mendes. Sendo eu a única menina, nem preciso dizer que muita besteira saiu da boca de todos os QUATRO: Carlinhos, Ricardo, Pedro e Tiago; coisas assim de um nível de zero pra baixo =PP
Depois de nos dar conta de que “Mendes realmente existe” quando vimos uma placa dando as boas vindas, logo depois de algumas curvas e da linha do trem, perguntamos pela praça principal a uma senhora:
Como chegamos na praça principal de Mendes?
Vocês podem seguir essa rua.
E vira aonde?
Em nenhum lugar, só tem essa rua mesmo!
Hahaha
Mais sobre Mendes na próxima postagem ;)
2 comentários:
você ein... sujou o nosso nome agora! nós não falamos besteiras! é a realidade nua e crua!
fala tanto ae mas se amaaaarra ein! uahuahuahauauha
beijão e obrigado pela compania que foi muito boa!
beijaço!
Pedro Estellita Lins.
Isso mesmo!!! Mas vc bem q tava rindo pra caramba!!! hgawgagwgawgagwa
Então tá, vou deixar vc dirigir na próxima então!!
Valeu pela presença sempre importante!
Bjs,
Ricardo
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