segunda-feira, 7 de outubro de 2019

J-drama, como tudo começou


O primeiro drama asiático que assisti foi japonês, produção do Netflix, que me deu a oportunidade de conhecer o mundo mágico dos j-dramas e, posteriormente, os doramas. Era uma opção refrescante para as já exaustivas séries norte-americanas. Eu achei tão leve e diferente que quis compartilhar com as pessoas, resultado: assisti o primeiro episódio CINCO vezes com CINCO pessoas diferentes só para mostrar quão fofo era :3

Final Fantasy XIV – Dad of Light (J-drama), ver a família japonesa com costumes novos para o meu olhar, ver a relação de emprego, de lazer, de sociedade me fascinaram. E assim, abriram-se as portas para, depois, me tornar uma dorameira! Eu busco os romances sempre! Netflix traz alguns e vejo outros no www.myasiantv.to

Até hoje vi uns 25. Debs que foi a ponte para me mostrar essa outra realidade quando começou a ver animes (One Piece), ler mangás, ouvir kpop (Got 7). Eu fui pega nessa onda, ela diz que eu já vi muito mais doramas do que ela rs

O segundo J-drama que assisti foi A Namorada de Minami-kun, a menina falava tanto o nome do garoto que ela gostava que eu ouvia ela falando mesmo nos meus pensamentos. É uma fantasia fofinha em que a menina diminui de tamanho, fazendo a gente lembrar das histórias de faz de conta da infância! Disponível no Netflix.

O terceiro J-drama que assisti foi Itazura na Kiss (Playfull Kiss ou ainda Beijo Malicioso) versão japonesa, eu sei que tem as versões chinesa, coreana e taiwanesa mas fiquei só na japonesa mesmo. Adorava o jeito blasé do Naoki. Esse que vi é uma versão de 2013 com o Yuki Furukawa como Naoki e a Miki Honoka como Kotoko. Não está mais disponível no Netflix.

Eu ficava boba com a determinação da Kotoko para ficar com o Naoki, me ajudou, na época, a superar umas crises de saúde em 2015.

Por conta do Yuki, eu fiquei super feliz deles lançarem um pouco depois o J-drama Erased também disponível no Netflix. É um suspense bem bacana.

A partir daí, só deu dorama na minha lista rs