quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Pra se divertir

Eu estou com os dedos descancando e fui procurar na internet algo sobre...eu sempre ouvi dizer que era fígado, mas não custava buscar outros possíveis diagnósticos...acabei me deparando com esses tópicos em um board...rolei de rir!

Tópico: pele do dedo descascando

Pergunta: Tipo a nos dedo perto da unha da mao, fica saindo pelinha, alguem sabe pq e o q pode faze pra trata?

Respostas:

Ia postar limão+sol, mas...

Isso ai é problema de junta...junta tudo e joga fora

isso pode ser problema de figado kra

seven days.

Meu professor falo que quando descasca assim a mão ou o pé...É problema de ácido úrico.. pra resolve, acho que só parando de come pele de galinha..Si é que você come né..

podz\ kre eu ja ouvi fala de acido urico msm.. mas pele de galinah eu nem como n Oovlw

afffffui pesquisar esse negocio de acido urico, pq minha mao coicidentemente tah descascando tb...na verdade esse problema de excesso de acido urico vem com outros sintomas agregados, artrite, inflamacao, sangue na urina, etc... eh uma doenca que chama GOTA...quando tah assim descascando eh micose msmehehhehe

Eu tinha um amigo q teve isso....naum durou 1 mês...

Também pode ser sinal de colesterol alto.

Esse pode ser a explicação porque as peles do lado da unha descascam em mim.. que merda

putz cara tu vai perder suas digitais

Excesso de potássio.

Passa a tesoura...

isso que da não ter figado totalflex

cmg tb acontece, mas eu nao me importo, pq enqto eu nao parar de morder akela região, nao vai parar

tenho isso direto.. é uma desgraça total.. e quando vc vai enfiar a mão no bolso e a casquinhah enrosca no tecido... pqp... e quando tu vai tentar arrancar e arranca um naco do dedo junto ficando a carne viva? PQP!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Caricatura


Sábado fui numa festa com a minha irmã e posamos pra essa caricatura.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O que me irrita em você

Conviver com pessoas é complicado. Engraçado como quando conhecemos alguém há pouco tempo, a falta de intimidade produz um efeito distorcido de nossa personalidade, pois a pessoa tem mais cautela e não se mostra como realmente é. Parece até que nesse início em que se está mapeando os outros e entendendo como cada um responde a diferentes situações, se ouve mais, escuta realmente o que outro tem a dizer, considera suas palavras com muito mais cuidado, diferente de quando já se tem uma intimidade mais avançada.

E essa intimidade já vem me irritando há algumas semanas, hoje eu precisava gritar de tanta raiva que eu estava, o grito ainda está na minha garganta, esperando uma oportunidade. É muito ruim quando percebemos que alguém próximo de nós nos está fazendo mal e eu fico sem ação. Qualquer coisa é motivo pra discussão, bate boca, a imaturidade não ajuda nem um pouco. Eu que sou super calma; odeio me alterar por sua causa, ouvir sempre as mesmas histórias, as mesmas reclamações, sempre aquele humor pra baixo, deprimido. Você suga minhas energias e me acompanha como uma sombra, afastando os outros. Isso é uma novidade pra mim, me sentir tão incomodada, sufocada, manipulada.

A solução? Ai, ai. Ainda vou ter que encontrar, mas acho que o caminho é relevar, levar na esportiva, sei lá, acho que tenho levado tudo muito a sério, mas fica difícil relaxar e deixar isso pra trás quando se não tem pra onde fugir. Fugir não é a solução? Pois eu acho que nesse caso é sim, porque ficar e lutar é bater de frente, e ficar mal depois, porque essa teimosia é do tipo que não muda. Feliz é aquela que se livrou disso, e eu entendo perfeitamente porque não quer voltar, ela se libertou. Como as pessoas podem ser assim? Por isso que eu digo: eu devo ter feito muita merda pra ter que viver com esse karma. Espero achar uma solução logo, porque o fio cada dia estica mais.

Ficou pesado, né?! Eu esperava me sentir melhor de escrever e expressar essa raiva, mas não ajudou muito. Aff!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

100!

Centésima postagem! UHULLL!!! Parece que foi ontem que tudo isso começou...

Apesar de hoje ser feriado no Rio (Zumbi!), fui bater ponto na UFF, porque em Niterói hoje é um dia como outro qualquer. O que importa é que eu fui, e fiquei muito feliz por ter ido, é muito bom reencontrar os amigos, relembrar casos, jogar conversa fora. Cada vez mais, as pessoas na facul vão se distanciando...alguns são turistas, outros brigaram, uns estão atrasados...mas quando junta geral é uma felicidade só! Mal posso esperar por sábado, vai ser a festa do Thi e todo mundo vai! Vai ser A comemoração, com todos presentes, são momentos como este que não tem preço =D

Rapidinha da Débora

Cla: Pai, me empresta R$10,00?

Dé: Você tá pedindo emprestado pra devolver ou não?

o.O

Eu fico impressionada como a Débora tem umas tiradas, criança tem uma percepção tão rápida das coisas. Você pode ter ficado sem entender, é que eu tenho costume de pedir dinheiro quando preciso, mas tenho a fama de não devolver rsrs normal, e ela foi justamente onde a ferida dói. Hehehe

domingo, 18 de novembro de 2007

Vencedor x Vencido

Na última aula de “Editoras”, bastante interessante por sinal, o professor dando uma de momento terapia, pediu para falarmos o que achávamos deste par e dizer o que nos considerávamos, vencedores ou vencidos. Eu fui a quarta pessoa a falar, e por isso, alguns aspectos já haviam sido falados, como a realização pessoal e como cada um deve ser um vencedor se for feliz e blá-blá-blá...Mas chegando a minha vez, não falei muito, só disse que me achava no limbo dos dois, porque na verdade nem chegava a considerar esse tipo de classificação.

E realmente, eu sou daquelas pessoas que participam de um jogo só por jogar, só para fazer um social, só para interagir e conhecer as pessoas. Sou daquelas que deixa a irmã menor ganhar só pra ver o seu sorriso, sua felicidade por ter ganhado da irmã mais velha. Eu realmente não sou competitiva e eu aceito muito bem isso, as outras pessoas que não entendem, olham torto, fazem um escândalo quando ganham e tentam me fazer sentir mal por ter perdido. Vai entender as pessoas.

sábado, 17 de novembro de 2007

Esgotamento

Eu adoro escrever, para mim, escrever funciona como um organizador de idéias, a minha expectativa é que eu consiga transmitir em linhas e palavras, o que acontece dentro de mim. Às vezes, quando inspirada, vem aquelas construções poéticas! Mas ultimamente o estresse tem sugado minha vitalidade para escrever. Algo comum, com certeza! Eu nunca produzi tanto, tendo o blog aqui esperando ser preenchido, mas realmente estou meio esgotada e sem muita criatividade. Uma pena.

"Os pensamentos voam e as palavras andam a pé. Esse é o drama de quem escreve." (Julien Green)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

By Gil Grissom

"The best intentions are faught with disappointment".

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Iniciativas que me fazem feliz

Na última revista de domingo do Jornal do Brasil, saiu uma reportagem bem interessante de uma ONG que praticamente virou uma agência de empregos, o que acontece de diferente nela, é que os seus agenciados eram camelôs até conseguirem um emprego através da ONG Life. É com certeza um espaço que atende pessoas que foram deixadas à margem pelo Estado, que não conseguiu prover à população o mínimo para ela conseguir um trabalho descente. Os agenciados recebem aulas de português, matemática, informática, marketing, higiene pessoal e etiqueta por 5 meses. Ninguém deveria ter que trabalhar na informalidade como acontece com os camelôs.

A idelizadora do curso aponta para a dificuldade de convencer uma pessoa que pode ganhar até R$ 1.200,00 por mês na rua a deixá-la.

Engraçado que nós dicutimos esse tipo de coisa na aula, como as ONGs surgem para atender demandas que o Estado não consegue identificar.

domingo, 11 de novembro de 2007

Estupidez humana

Era uma vez, um garoto mentiroso, manipulador e idiota. Ele fazia parte de um grupo de trabalho na escola, mas não porque fosse amigo deles, ele infiltrou-se naquele meio sem consulta ou consideração, ele apenas pensou que poderia enganá-los mais facilmente. Enquanto o grupo era a favor do sorteio de temas para a apresentação do trabalho, ele usou sua lábia e escolheu o tema que mais lhe convinha, com o pretexto de saber falar bem sobre o assunto. O que os outros poderiam fazer? O jeito foi confiar no sujeito, apesar de haver discussões e suspeitas.

O tempo passou e o dia da apresentação chegou, e será que ele passou todo aquele conhecimento que ele dizia ter? Não, ele foi medíocre e teve sua fala corrigida pelo professor inúmeras vezes e não falou nada que outros do grupo não soubessem. E o fim, não trouxe o “felizes para sempre”, a apresentação ficou prejudicada e pobre, apesar do melhor desempenho dos outros do grupo.

O que se faz com uma pessoa dessas???

sábado, 10 de novembro de 2007

O esquilo que não era famoso

Um tempo atrás me deparei com uma cena ridícula. Estávamos no parque Imperial em Petrópolis e avistamos um esquilinho numa árvore comendo uma semente. Muito fofo! Ficamos ali admirando a natureza, maravilhadas!

Eis que uma família, ao passar por nós, nota a existência daquela criaturinha e param para observar.

Pai para as filhas: Vamos tirar uma foto?!

Filha: Pra quê? Ele não é famoso.

o.O

O pior foi o silêncio depois, porque em uma situação dessa, o pai deveria intervir nessa construção errônea e claramente fútil e explicar para a menina que não é bem assim. Tarefa difícil, ensinar valores nobres e profundos, pois evidentemente, a menina perdeu aquele sentimento de inocência e a capacidade de se maravilhar com as pequenas coisas da vida como a natureza.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Histórias de Grissom

Sobre os diferentes depoimentos de pessoas envolvidas em uma cena de crime:

Um professor fez um experimento em que pediu para um certo número de pessoas contarem quantas vezes a bola era passada durante um jogo de basquete. Durante o jogo, um cara vestido de gorila passou correndo pelo meio da quadra. Ao fim do primeiro tempo, o professor perguntou se haviam visto o gorila e uma parte deles nem percebeu o ocorrido. “Que Gorila?”

O que podemos tirar dessa história? Às vezes estamos tão concentrados em alguma tarefa ou idéia que deixamos de perceber o que realmente está acontecendo à nossa volta. Por isso, devemos buscar outras perspectivas e não ficar batendo na mesma tecla. Quando as coisas começam a dar errado, é bem possível que você mesmo esteja agindo de forma egoísta, desinteressada, castradora, egocêntrica entre outras.

domingo, 4 de novembro de 2007

Droga de saúde & Baratos da Ribeiro

Engraçado como eu sempre achei ser uma pessoa saudável; como bem, faço exercícios (quando tenho a oportunidade), nunca quebrei nenhuma parte do meu corpo, nunca tive que me preocupar com idas repentinas ao hospital, uma vida feliz eu diria, neste aspecto.

Devo estar no meu inferno astral de saúde! Além do cisto, agora veio me aparecer um parasita e ainda um começo de eczema no pé. Aff!!!

Ontem fui num lugar super bacana, um sebo “Baratos da Ribeiro”, onde ouvi três bandas (Real Sociedade/Parlophone/Stellabella). Achei uma ótima idéia, livros e música! Mas aparentemente esse foi o último dia de bandas, entretanto eles têm outras atividades acontecendo lá. Não deixem de visitar o blog deles!!!

Endereço: Rua Barata Ribeiro n. 354, loja D. Próximo ao metrô Siqueira Campos, na altura do Posto Quatro - Copacabana.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Mente Fértil

Durante a última aula de “Processos de Gestão Cultural” o assunto discutido presente nos textos dizia respeito ao turismo consumista que praticamos atualmente, quando procuramos pacotes de viagens para gastar nosso dinheiro, congelar momentos no exterior e não nos preocupamos em conhecer sinceramente a cultura à qual estamos sendo apresentados, buscando nos conhecer a partir de vivências externas ao nosso cotidiano. Realmente esse assunto deu muito o que discutir, mas acabou que a conversa enveredou para outro assunto que despertou minha atenção.

A grande maioria da população trabalha demais, ao invés de se trabalhar para viver, vive-se para trabalhar. Não há tempo durante a semana para qualquer tipo de lazer, as pessoas chegam em casa cansados e só pensar em descansar, e quando chega o fim de semana, a idéia de se estressar com trânsito, filas, lugar para estacionar entre outros, desanima qualquer um. Mas não há nenhuma novidade aqui. O que me chamou a atenção foi o seguinte:

Se a jornada de trabalho fosse diminuída, será que as pessoas investiriam esse tempo em atividades culturais?!?!?! O que você acha? Se alguém de manhã tem a chance de dormir mais antes de trabalhar, será que acordaria cedo para visitar uma exposição, por exemplo. Ou mesmo que saísse 17h horas do trabalho, será que iria assistir um espetáculo de dança? Uma peça de teatro?

O fato é que as pessoas já estão condicionadas a fazer sempre as mesmas coisas, começar um hábito é complicado, e vamos concordar que fazer parte de atividades diferentes é muito enriquecedor, mas exige uma certa dedicação, e as pessoas são MUITO preguiçosas, e eu me incluo nessa. Já me peguei diversas vezes tendo de me obrigar a fazer certas coisas, repetindo como um mantra que a longo prazo, para o meu crescimento como pessoa, essas experiências valem a pena.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

REUNI, Não!!!

Eu sempre desconfiei do Governo, ou eles não têm a menor idéia do estão fazendo, ou sabem muito bem, e as duas opções assustam.

Faço parte da tal corrente conservadora contra o REUNI, e enquanto os otimistas batem na tecla de aumentar o número de vagas das Faculdades Federais, eu digo porque isso não está certo: primeiramente, as estruturas físicas já não agradam os alunos que lá estão, quem garante que isso irá mudar com o REUNI?!?!?! Porque a única forma de fazer caber os alunos nas salas, nos laboratórios, seria fazer uma grande reforma, comprar novos equipamentos, e duvido que isso irá acontecer.

Dizem que os cursos à noite terão suas vagas aumentadas, mas quem terá coragem de se deslocar por Niterói à noite??? Os alunos são assaltados durante o dia e muitos fogem das aulas à noite pela mesma falta de segurança!!!

Pouquíssimas optativas são oferecidas porque os poucos professores estão ocupados demais com as matérias obrigatórias, diminuindo nossas opções cada vez mais. É fato que os alunos da UFF NÃO querem o REUNI, falta saber se seremos ouvidos.

Essa é uma mudança que precisa de muita discussão e atenção, porque uma vez implementada pode muito bem ser um caminho sem volta.