Um tempo atrás me deparei com uma cena ridícula. Estávamos no parque Imperial em Petrópolis e avistamos um esquilinho numa árvore comendo uma semente. Muito fofo! Ficamos ali admirando a natureza, maravilhadas!
Eis que uma família, ao passar por nós, nota a existência daquela criaturinha e param para observar.
Pai para as filhas: Vamos tirar uma foto?!
Filha: Pra quê? Ele não é famoso.
o.O
O pior foi o silêncio depois, porque em uma situação dessa, o pai deveria intervir nessa construção errônea e claramente fútil e explicar para a menina que não é bem assim. Tarefa difícil, ensinar valores nobres e profundos, pois evidentemente, a menina perdeu aquele sentimento de inocência e a capacidade de se maravilhar com as pequenas coisas da vida como a natureza.
Eis que uma família, ao passar por nós, nota a existência daquela criaturinha e param para observar.
Pai para as filhas: Vamos tirar uma foto?!
Filha: Pra quê? Ele não é famoso.
o.O
O pior foi o silêncio depois, porque em uma situação dessa, o pai deveria intervir nessa construção errônea e claramente fútil e explicar para a menina que não é bem assim. Tarefa difícil, ensinar valores nobres e profundos, pois evidentemente, a menina perdeu aquele sentimento de inocência e a capacidade de se maravilhar com as pequenas coisas da vida como a natureza.
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