sábado, 10 de novembro de 2018

Novos desafios, a grande aventura!


Eu estou um pouco sem jeito, sem saber bem como era que eu me expressava aqui. Depois de anos expressando-me diariamente virou parte de mim. Agora empaco. Ultimamente tem sido muito difícil parar e ler um livro, a concentração é pouca e a inspiração fugidia quando inexistente.

Quero dar um gás e terminar um livro curto que ganhei de aniversário: “O inferno somos nós – Do ódio à cultura de paz”, diálogo entre o Leandro Karnal e a Monja Coen.

“(...) Não me lembro de todos os detalhes, mas há uma história antiga e muito bonita de um homem que tinha uma vaquinha. Um dia, ele adormece e alguém lhe rouba a vaquinha. Anos depois, o ladrão volta e o homem está riquíssimo. ‘Como isso aconteceu? Eu roubei a sua vaca!’ ‘Pois é. Quando saí da minha área de conforto, comecei a plantar. E plantar deu certo e fiquei muito rico com isso’. Ou seja, aquilo que aparentemente é errado pode ser benéfico em outro momento. Nós não vamos ser os julgadores e construtores de uma cultura de paz dizendo: ‘O limite está aqui. Se não estiver dentro dele, é violência e não paz’. (...) Abrir mão dos próprios valores é alcançar um valor maior”. (pág.94)

Esse trecho ressoou comigo em alguns aspectos, primeiro de forma pessoal, por momentos que passo agora, em que preciso mudar certos valores e medos cristalizados em mim para continuar em um caminho que vislumbro para o futuro. Explico melhor: a vaquinha está para ser retirada.

Outro aspecto que relacionei foi o momento que vivemos em nosso país, em que inúmeras pessoas estão sendo forçadas a sair de sua zona de conforto, aquela liberdade linda e um pouco ilusória que vivíamos. Como um colega colocou, talvez a gente precise passar por isso para alcançar uma consciência melhor de coletivo e das coisas. Eu concordo com ele, muitas movimentações estão ocorrendo diante do desconhecido e da possibilidade de retrocesso. Se o Brasil não virar uma ditadura institucionalizada, essas pessoas que estão juntas na mudança e no crescimento inclusivo e respeitoso terão algum espaço para fazer brilhar suas luzes! Sou uma otimista. Tenho aprendido que o ódio e o medo não servem de nada bom, quando você se propõe a participar da mudança.

A energia de paz deve estar sempre presente, mesmo diante das provocações mais absurdas. Assim, você se protege e protege o seu redor. Sejamos a luz na escuridão.

Sobre alcançar um valor maior, acima dos nossos valores: que proposição poderosa! Se estamos em constante evolução como pessoas, precisamos esvaziar o nosso copo para que novas ideias e conceitos possam florescer! Enxergar para além de si me emociona e me faz forte, somos muitos querendo um caminho em que todos possam se dar as mãos e caminhar juntos. Apenas estamos espalhados, como diria Armandinho.

  

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Blossom GoodChild e a Federação da Luz

Eu queria falar desse canal de YouTube que descobri tem um tempo; nas últimas semanas tenho feito as traduções de suas mensagens mediúnicas, o que tem me deixado animada! A Blossom canaliza duas entidades, uma é de um índio que se intitula "White Cloud" (Nuvem Branca) e a Federação da Luz. O conteúdo de suas mensagens é sobre amor e a transição planetária.

Adoro ouvir sobre o futuro e as transformações energéticas que a Terra e os humanos estão passando. Eu tenho acompanhado alguns canais sobre o tema e fico fascinada! As mensagens da Federação e da Blossom são gravadas com a voz dela e de um cara chamado Joe Pena. Vale muito a pena ir lendo ou ouvindo seus vídeos. Deixo aqui o link para as mensagens traduzidas, espero que mais brasileiros possam conhecer as mensagens dela.

https://www.galacticchannelings.com/portugues/index.html