domingo, 30 de outubro de 2011

Shi

Pain and beauty
30/10/11

Just stay beside me while I do my crying
Words that can´t meet
Hands that won´t draw meaningfull lines,
Despair

When fear comes closer
Fear of bad things
Fear of low life
Fear for the lack of air

Two steps back, Jack?
Dirt on my bear feet
Bloody tears

Old doing can´t go forgotten
Burden dragged
Ungratefull, brat.
It´s too late.

Evil can´t go further
Isn´t it comforting?

Suffering all around
No space for loving
No time for letting go
A heavy heart can´t take very long

Unravel
the soft red flowers,
the sweet shining fruit
the soothing rain

Pain and beauty

sábado, 29 de outubro de 2011

Dapieve e Internet

Dias desses, minha mãe estava criticando o uso da internet no celular, só que ela começou dizendo, “não sei pra quê internet?” e eu quase caí da cadeira! “Como assim, pra quê internet?!?! Você está maluca?!” (a viciada falando!) rs Eu realmente levei um choque com a colocação dela, fiquei meio descontrolada, coisa engraçada de se ver rs
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Essa semana, mandei um email pro Arthur Dapieve, sobre um texto, “ame o corrupto”, que ele escreveu e gerou um diálogo aqui em casa.

Mãe, você leu esse texto?
Li, sim.
Interessante, né?
Só achei que o título está errado.
Por quê?
Não deveria ser uma afirmativa e, sim, uma pergunta.
Ué, nada a ver. Se ele quis afirmar. Até por que serve de chamariz, você lê “ame o corrupto” e fica intrigada. E está coerente com o resto do texto, quando ele se questiona sobre gostar do personagem que é corrupto.
Mas, assim, ele está fazendo apologia à corrupção!...Ainda acho que ele deveria ter colocado uma interrogação no título.
Ele pode fazer o que quiser, se quer amar o corrupto, deixa ele. Isso não quer dizer que você tem de amá-lo.

Ele respondeu assim:

Oi Clarissa,
Que diálogo maravilhoso! Obrigado por compartilhá-lo. Só por tê-lo “ouvido” já valeu a pena ter escrito a coluna. Vocês dois (sic) têm razão: o título foi pra provocar e uma interrogação seria moralmente mais correta...
Abraço,
Arthur

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Revolução na educação


Minha mensagem enviada para o senador.

“Olá Sr. Senador Cristovam Buarque,

Tive o privilégio de assistir à sua fala na TVCâmara e fico muito feliz com o espaço dado ao senhor. Espaços como esse deveriam ser multiplicados, a educação merece e precisa de mais atenção sem sombra de dúvida! O assunto muito me interessa, minha irmã é professora do Estado do RJ, este foi o seu primeiro ano de trabalho, e ela começa a ter os primeiros impactos da situação da educação pública. Sem me alongar muito, gostaria de saber mais sobre a proposta da federalização, existe algum documento que explique mais a fundo as propostas do senhor? Gostaria de lê-lo para poder refletir. A título de informação, uma crítica levantada pela minha irmã sobre o lugar onde ela trabalha, é a administração da escola que ela diz ser inexistente. Se tivessem pessoas realmente comprometidas e disciplinadas gerindo a escola, já seria uma enorme conquista. Pessoas qualificadas, esse deve ser o lema. Espero que a discussão sobre o tema possa ser expandida, fico feliz que a internet esteja beneficiando a discussão sobre a educação brasileira."

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ah, o amor...

“Quem nada conhece, nada ama. Quem nada pode fazer, nada compreende. Quem nada compreende, nada vale. Mas quem compreende também ama, observa, vê...Quanto mais conhecimento houver inerente numa coisa, tanto maior o amor...Aquele que imagina que todos os frutos amadurecem ao mesmo tempo, como as cerejas, nada sabe a respeito das uvas.”

“(...) Na maioria, o povo nem sequer tem consciência de sua necessidade de conforma-se. Vive sob a ilusão de seguir suas próprias ideias e inclinações, de ser individualista, de ter chegado a suas opiniões como resultado de seus próprios pensamentos – apenas acontecendo que suas ideias são as mesmas da maioria.” (pág.35)

FROMM, Erich. A Arte de Amar. Ed. Itatiaia Limitada, Edição nº 120.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mar de Histórias Vol. 4

A coletânea “Mar de Histórias” consiste na reunião e tradução de inúmeros contos, separados por períodos – foram 44 anos de projeto. O volume 4 trata do Romantismo ao Realismo.

Alfred de Musset
Mimi Pinson

Álvares de Azevedo
Solfiere

Gottfried Keller
Espelho, o Gatinho

William Wilkie Collins
Uma Cama Terrivelmente Esquisita

Björnstjerne Björnson
O Ninho das Águias

Multatuli
A História do Cavouqueiro Japonês
Providência
Começou Assim

Charles Baudelaire
Morte Heróica

Rebelo da Silva
Última Corrida de Touros em Salvaterra

Bret Harte
A Sorte do Acampamento Uivante

Conrad Busken-Huet
Gitje

José Antônio Campos
Os Três Corvos

Gustavo Adolfo Bécker
O Miserere

Alphonse Daudet
Os Velhos
As Empadas

Barbey D’Aurevilly
O Mais Belo Amor de D. João

Jens Peter Jacobsen
Um Tiro no Nevoeiro

Gustave Flaubert
Uma Alma Simples

Jan Neruda
Hastrmann
O Vampiro

Guy de Maupassant
Dois Amigos
As Jóias
A Felicidade

domingo, 23 de outubro de 2011

Tropeços

“Terminada a curta refeição, fui sentar-me à porta, o coração apertado pela melancolia da paisagem noturna, oprimido por aquela angústia que por vezes domina os viajantes em certas tardes sombrias, em certos lugares desolados. Parece que tudo está prestes a acabar, a existência e o Universo. Nota-se de chofre a horrível miséria da vida, o isolamento de todos, a mesquinhez de tudo e a negra solidão do coração que se acalenta e se engana a si mesmo com sonhos até à morte.”(pág.283)

DE MAUPASSANT, Guy. A Felicidade. In: Mar de Histórias Vol. 4 – Do Romantismo ao Realismo. Ed. Nova Fronteira, 1980.
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“Idéias e Impulsões Estranhas

Sensíveis como são aos fenômenos hiperfísicos, os médiuns começam a perceber, nesse período pré-mediúnico, idéias estranhas, que lhes surgem na mente de forma às vezes obsediantes, bem como impulsos de agirem em determinados sentidos, de fazerem tal ou qual coisa, de que também jamais cogitaram.

E como podem, nesses primeiros tempos, devido à sua natural inexperiência, sofrer arbitrariamente influência de bons e mais Espíritos, é necessário vigiar sempre, interferir com a razão continuamente, analisando tais idéias e impulsos, não se deixando levar por eles e optando sempre pelo que for mais criterioso e justo.” (pág.187)

ARMORD, Edgard. Mediunidade. Ed. Aliança, 1991.

sábado, 22 de outubro de 2011

Das profundezas do mar

Com o documentário, “Fran Lebowitz: Falando em Público” do Martin Scorsese, eu pude perceber que sinto falta de alguma coisa. Gostei de ver a humorista/escritora refletindo sobre as mudanças que ela presenciou nas últimas décadas. As informações que ela despejava na entrevista tinham um ar de memórias de um mundo tão distante...

O tempo, antigamente, se movia tão mais devagar, acho que as pessoas conseguiam apreciar melhor a cultura, as coisas, hoje, mudam muito rápido. Gostei de ouvir que ela começou a escrever aos 27 anos e que não tinha contemporâneos, porque as pessoas da idade dela ou queriam ser músicos ou fazer cinema. É uma informação tão nostálgica, quando poucas pessoas escreviam. Ela critica o tempo todo, como existem muitos livros ruins, porque todo mundo resolveu escrever e nem todo mundo deveria, porque escrever exige que se saiba de alguma coisa.

O mundo de hoje me lembra a vanguarda do futurismo, me lembra o nosso trabalho de faculdade sobre o assunto, e que o nosso amigo Pedro Maia interpretou tão bem. Nós falávamos para ele as características dos movimentos, e ele incorporava na atuação dele, foi algo realmente espirituoso que nós desenvolvemos.
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Doar energias é bem cansativo, apesar de no final, rapidamente se recarregar as energias. Porém, é difícil manter o foco, a atenção por duas horas seguidas. Ainda estou aprendendo a potencializar.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ao longe, uma voz

Existe diferença entre relevar e engolir sapos; quando você se percebe explodindo de raiva porque não dá mais para agüentar, você simplesmente engole sapos por onde vai. O real sentido do relevar é não se incomodar com os defeitos dos outros, enxergar que o outro é daquela forma por inúmeras razões fora de seu controle. Seja a favor do tratar os outros bem para assim ser tratado, assim você atrai para si atitudes semelhantes às suas. Muitos não veem isso, e desgastam-se com os conflitos.

domingo, 16 de outubro de 2011

Depois da tempestade..

“(...) Ele diz – mediunidade exclusivamente espiritual – para explicar que suas faculdades não são semelhantes àquelas que muitos adeptos da doutrina espírita classificam como fenômeno orgânico, coisa pertencente ao corpo físico, e essa distinção que faz corrobora nitidamente e plenamente justifica o modo por que encaramos a mediunidade em sentido geral, separando a mediunidade-conquista da mediunidade-prova.” (pág.33)

“(...) É claro que os que possuem hoje sensibilidade já evoluída, colhem o que plantaram em vidas anteriores, recebem o resultado das experiências que já realizaram, das provas que suportaram, e seu número é restrito. São esses os que, sem a coação da dor, adotam mais depressa e sem discussão ou vacilações, os ensinamentos da Terceira Revelação, porque já têm, para as verdades que ela prega, mais ou menos acentuada afinidade espiritual.” (pág.35)

ARMORD, Edgard. Mediunidade. Ed. Aliança, 1991.
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“Preferi viver na maior das provações a cairdes na estrada larga das tentações que vos atacam, insistentemente, em vossos pontos vulneráveis.” – Espírito Emmanuel
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Frustrada tentativa de ir ao Festival do Rio (sessão esgotada) = Rota 66 na chuva.

sábado, 15 de outubro de 2011

Inspiração

“Um filósofo antigo, Empédocles, dizia já ter sido uma donzela, um arbusto, um pássaro da floresta e peixe mudo do mar”.

Disse, assim, Lygia Fagundes Telles em sua entrevista para o caderno Prosa e Verso de hoje. Simpatizo com a sensação de deslocamento da autora, e fiquei surpresa de como os seus personagens retornam a ela, assim, como fantasmas. E mais uma vez, o tema da loucura me rondando.

“Você inspira o objeto e, quando depois o expira, vem a criação literária”.

Assim que li essa frase, associei às minhas postagens recentes.
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Eu quero querer o caminho. Não quero dar às costas para o mundo, mas também não posso me afundar nas suas horas despropositadas.
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Curiosidade científica: apenas 5% do universo é matéria, 25% é matéria escura e os 70% restantes é energia escura, sendo que chamam de “escuro” tudo que é desconhecido, eles medem apenas alguns de seus efeitos. Bizarro.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Política

Eu não participei do movimento Diretas já, eu ainda estava para nascer; essa conquista pertence a gerações anteriores. Lendo hoje sobre as passeatas contra a corrupção, eu começo a ver um embrião para uma disposição em potencial de certo grupo. Eu queria estar lá no meio, brigando pelo que acho certo, mas ainda não me empolguei, e nem sei se chegarei a isso. Por quê? Isso é assunto para outra postagem. Hoje quero refletir um pouco sobre o que o sociólogo Daniel Perini, afirmou no jornal.

“Para ele, a falha do movimento contra a corrupção é não dizer o que fazer para mudar.”

E tenho alguns pontos para colocar. Primeiro, o que produz a corrupção generalizada é a impunidade. Assim como, uma criança faz besteira e deve ser repreendida, se ela incorre no erro novamente ameaça-se com a punição, ou um tempo de castigo ou perde-se algum privilégio. O ser humano só aprende desta forma, e com o adulto não é diferente, ainda mais quando se lida com pessoas de educações diversas. Com a criança, ela precisa saber o que se espera dela; mesmo assim, se houver cobranças e, no entanto, não houver exemplos, a disciplina e autoridade vai por água a baixo. A política do Brasil é formada por essas crianças que nunca viram punição.

A marcha contra corrupção tem defendido a ficha limpa para 2012, o que representa uma conquista, quando se percebe que grande parte dos envolvidos com a gestão do país deveriam estar na cadeia, ou pelo menos, longe do dinheiro arrecadado da população. Os políticos estão mal acostumado com a impunidade e a sociedade começa a exigir uma postura diferente. O problema está em atirar no próprio pé. Não acho que o congresso possa ser a favor de algo que vai acabar com a festa deles, isso é, no mínimo, ilógico, dentro da amoralidade deles.

O caminho parece estar no escândalo, no foco em casos específicos e na exigência do cumprimento da lei. O escândalo parece ter efeito porque abala a imagem da pessoa pública, geralmente, ela é forçada a se esconder por um tempo e reaparecer apenas quando a memória da população começa a falhar, ou, quando chega a nova geração, que nada lembra do passado. Pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigo 37, inciso XXII, parágrafo 4º:

§ 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

Ou seja, a lei é clara, mas aqueles que deveriam fazer cumprir a lei estão comprometidos de todos os lados. Tudo em prol de angariar fundos para os partidos ou ganhar um por fora.

Acredito que a solução esteja na pressão pública sobre casos específicos, exigindo a punição como a lei determina. Se alguns servirem de exemplo do que acontece com quem é corrupto, o medo se alastra e rouba-se menos. Outra questão é o voto consciente, a educação política, é a própria população não eleger ou reeleger aqueles políticos que roubam, mas aí a solução esbarra em barreiras culturais, essas que os próprios políticos lutam para manter, privando a população de uma melhor educação.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

FESTA!

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O choque de energias fez o seu corpo tremer ligeiramente, precisou sentar para não cair. As palavras ensaiadas embolavam-se, parecia reaprender a falar, buscando palavras que parecia não conhecer. O treinamento nada havia adiantado, precisaria tentar de novo e mais outras vezes ainda. Teria que reaprender a ser livre para apreciar a vida novamente, entre os seus.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

“I can´t ignore this war” *

(...) “Enquanto o Espírito é rude no princípio de sua evolução, seus instintos são materiais; de onde o desenfreamento de todas as paixões.

Avançando em sua carreira, queremos dizer: avançando em sua desmaterialização, aqueles instintos se modificam e sua natureza se corrige ao ponto de já ter a consciência de que a felicidade não consiste no gozo material, na satisfação das paixões carnais, a ponto de já ter a intuição do fim para que foi criado.

Avançando mais e mais, chega a compreender a diferença entre a vida espiritual, com suas claridades, e a material, com seus precipícios e negros abismos.” (pág.101)

(...) “Estudais esse desastres e reconhecereis que são sempre devidos a um desfalecimento seguido de um arrastamento.

O homem bom, que caiu, tinha nos seios da alma uma paixão que subjugava, mas que, um dia por circunstância imprevista ergueu-se energicamente e fê-lo esquecer o dever.

Despertado, quando o mal já estava feito, em vez de vomitar o veneno, procurou encobrir a falta, e o gérmen da perdição fecundou-se em seu seio.

Eis o desfalecimento.

Com ele abriu a porta aos maus Espíritos, que o provocam a saciar aquela paixão, já uma vez superior à sua vontade, e um pouco por já ter a alma desvirginada, e, ainda, pela influência do inimigo senhor da praça, ei-lo impelido pelo plano inclinado.

Começa tremendo, como quem foi surpreendido; vai-se paulatinamente acostumando à falta, para a qual descobre escusas, e acaba desprezando o que sempre teve por sagrado e abraçando como sagrado o que sempre teve por desprezível.

Isto é obra do arrastamento.” (pág.155)

DE MENEZES, Bezerra. A Loucura Sob Novo Prisma. FEB, 2009.
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* “Who am I living for?” – Katy Perry

sábado, 8 de outubro de 2011

Mud

Olhos de maldade não conseguem ver a pureza. Agarro-me ao erro inventado, conjecturas maléficas de uma sombra carregada. Gero pensamentos conspiratórios, caminhando e remoendo. O universo da discórdia brota, multiplica-se no íntimo, permanecendo ali por minutos, horas até. Anos para aqueles que não conseguem dar um fim às suas elucubrações doentias. Quem não reconhece o inferno que tem em si está mentindo.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sou tudo

03/10/11

Embrião de gente
Bebê que engatinha,
Tenta os primeiros passos,
Tropeça,
Rola e chora.

Fio de cabelo
Curto, longo
Que cai e morre
Constantemente
Renova-se.

Formiga vermelha
Que trabalha e queima
O ácido correndo e corroendo
Que culpa tem ela?
Nasceu assim.

Grão de areia
Grão de trigo
Tão pequenos!
Alimentando a alma, os olhos
Alimentando o corpo, os poros

E eu pergunto a pergunta,
Aquela que veio das respostas,
Aquela que já existia e pairava no ar,
Aquela que muda, que se transforma:
Quem sou eu?

Sou tudo que é pequeno
Sou tudo que ainda há de crescer
Sou tudo que aceita
Sou tudo que tem potência

Sou o amor em latência.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Expira

Antevia os acontecimentos: a solução proposta passava longe da resolução do problema, enraizado no outro e não no objeto da explosão. Sem este, procurará outros motivos que levarão à cólera. Se o outro não muda, mudamos nós mesmo, exercitando a compreensão, a paciência e com a alma tranqüila, como lago em fim de tarde sem vento. Sem um pio que seja a dar, o discurso perde sua força, não encontra onde rebater, morre no ar – deixa-se de alimentar a fogueira, que no segundo seguinte ela se extingue. Todos poderão sair vencedores.
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Outubro do ano passado foi bastante fértil; pensei, concatenei e escrevi bastante.

domingo, 2 de outubro de 2011

Último dia de Rock, bebê!

Você sabia?
Na França, como em outros países da Europa, além do aniversário de nascimento, muitos costumam festejar também o dia do santo de seu nome.

Fonte: Mar de Histórias – Antologia do Conto Mundial Volume 4.
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Português de Portugal.