Depois de subir muitas ladeiras de carro, tensos com a altura, a escuridão, o mato e se o carro do Carlinhos ia agüentar tanto esforço, chegamos na casa do Mário e nos preparamos para descansar até 6 horas da manhã, quando iríamos voltar pra casa.
A casa do Mário caiu do céu para nós, era bem bonita e o mais importante era que poderíamos dormir por algumas horas. Eram dois colchonetes e uma cama de casal.
É óbvio que eu bati o pé pra ficar no colchonete sozinha e sugeri que o Carlinhos ficasse no outro, já que ele teria de dirigir no dia seguinte. Claro que eles tentaram empurrar que eu dividisse com alguém, mas isso eu não poderia abrir mão, a dama tem prioridade!
A banda então dormiu na cama de casal. Depois de muito roça, esfrega, ri, cai da cama, agarra (e eu tenho provas físicas!!), os meninos finalmente acalmaram e ficou silêncio no quarto. Mas não por muito tempo.
O Ricardo que nos avisou roncar, não deu sossego! Eu consegui cochilar nos poucos minutos que ele não roncava! O Pedro bem disse que tínhamos de dar um desconto pra ele porque ele estava meio doente, mas não tem essa não! E além dele mais alguém roncou porque eram dois roncos diferentes, mas não se conseguiu descobrir de quem era o segundo. O Ricardo só parava quando o Pedro cutucava ele (rsrs). Mas apesar disso, ninguém ficou assim tão destruído.
A volta foi até tranqüila, perguntamos para algumas pessoas como fazer para sair de lá, e rapidinho já estávamos na estrada. Acho que levamos menos tempo pra voltar, mas pegamos o tal do pedágio. Sete contos do bolso do Pedro. É, foi isso.
Só lembrando que este evento que aconteceu em Mendes foi o 2º. Festival Arte e Rock.
A casa do Mário caiu do céu para nós, era bem bonita e o mais importante era que poderíamos dormir por algumas horas. Eram dois colchonetes e uma cama de casal.
É óbvio que eu bati o pé pra ficar no colchonete sozinha e sugeri que o Carlinhos ficasse no outro, já que ele teria de dirigir no dia seguinte. Claro que eles tentaram empurrar que eu dividisse com alguém, mas isso eu não poderia abrir mão, a dama tem prioridade!
A banda então dormiu na cama de casal. Depois de muito roça, esfrega, ri, cai da cama, agarra (e eu tenho provas físicas!!), os meninos finalmente acalmaram e ficou silêncio no quarto. Mas não por muito tempo.
O Ricardo que nos avisou roncar, não deu sossego! Eu consegui cochilar nos poucos minutos que ele não roncava! O Pedro bem disse que tínhamos de dar um desconto pra ele porque ele estava meio doente, mas não tem essa não! E além dele mais alguém roncou porque eram dois roncos diferentes, mas não se conseguiu descobrir de quem era o segundo. O Ricardo só parava quando o Pedro cutucava ele (rsrs). Mas apesar disso, ninguém ficou assim tão destruído.
A volta foi até tranqüila, perguntamos para algumas pessoas como fazer para sair de lá, e rapidinho já estávamos na estrada. Acho que levamos menos tempo pra voltar, mas pegamos o tal do pedágio. Sete contos do bolso do Pedro. É, foi isso.
Só lembrando que este evento que aconteceu em Mendes foi o 2º. Festival Arte e Rock.
Um comentário:
Ah, fala sério... foi muito maneiro! Quem tava roncando tb? Era vc?? hauwawhu
haehaeuh
Sei! Humpf!
Bj,
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