Eu não faço idéia do que essa titulação de quarto clima do mundo significa, mas Mendes com certeza tem orgulho disso, porque isto está registrado em a toda a pequena cidade.
Chegamos cedo, com folga, então fomos conhecer os arredores, mas sem nos distanciar muito para não perdermos a pracinha de vista. Com a volta no quarteirão, conhecemos grande parte da cidade, passando por biroscas, padarias, a Prefeitura, um posto BR, a rodoviária, uma Caixa Econômica, um Banco do Brasil, um hospital...e nos perguntávamos se os moradores já tinham ouvido falar em Internet (que coisa feia!!!).
Escolhemos uma padaria a dedo, a “Flor de Mendes” e fomos comer alguma coisa. Conhecemos um dos habitantes muito comuns na cidade: o cão de cinco patas. E não sei porque ele(s) implicaram comigo e toda hora um passavam perto de mim, e foi assim a noite toda! Devia ter uns 7 cachorros ali naquela pequena área.
Quando o amigo do Pedro que convidou o Álister, Mário, chegou, o Pedro já foi se interando se teria lugar para nós dormirmos, e...
Peraí! Dormir lá? Como assim? Eu não vim preparada pra dormir aqui! Eu não vou ficar! Mas realmente era o mais sensato a fazer, já que estaria escuro e a estrada era como dito anteriormente, traiçoeira. E ae começou a parte que me acertou em cheio. Sem banho, sem muda de roupa, mas agora não tinha volta, porque o fim do mundo de Mendes não tem ônibus direto pro Rio e seus horários são poucos. Era arcar com as conseqüências da escolha.
A primeira banda parecia algo como NXZero, Dibob, esses troços, e Álister viria em seguida. Apesar do tempo frio e ameaçando chuva, deu um público legal. As necessidades fisiológicas eram supridas mais ou menos com uso dos banheiros dos bares do quarteirão.
Na próxima postagem vocês saberão mais sobre o show, suas conseqüências e uma parte censurada.
Chegamos cedo, com folga, então fomos conhecer os arredores, mas sem nos distanciar muito para não perdermos a pracinha de vista. Com a volta no quarteirão, conhecemos grande parte da cidade, passando por biroscas, padarias, a Prefeitura, um posto BR, a rodoviária, uma Caixa Econômica, um Banco do Brasil, um hospital...e nos perguntávamos se os moradores já tinham ouvido falar em Internet (que coisa feia!!!).
Escolhemos uma padaria a dedo, a “Flor de Mendes” e fomos comer alguma coisa. Conhecemos um dos habitantes muito comuns na cidade: o cão de cinco patas. E não sei porque ele(s) implicaram comigo e toda hora um passavam perto de mim, e foi assim a noite toda! Devia ter uns 7 cachorros ali naquela pequena área.
Quando o amigo do Pedro que convidou o Álister, Mário, chegou, o Pedro já foi se interando se teria lugar para nós dormirmos, e...
Peraí! Dormir lá? Como assim? Eu não vim preparada pra dormir aqui! Eu não vou ficar! Mas realmente era o mais sensato a fazer, já que estaria escuro e a estrada era como dito anteriormente, traiçoeira. E ae começou a parte que me acertou em cheio. Sem banho, sem muda de roupa, mas agora não tinha volta, porque o fim do mundo de Mendes não tem ônibus direto pro Rio e seus horários são poucos. Era arcar com as conseqüências da escolha.
A primeira banda parecia algo como NXZero, Dibob, esses troços, e Álister viria em seguida. Apesar do tempo frio e ameaçando chuva, deu um público legal. As necessidades fisiológicas eram supridas mais ou menos com uso dos banheiros dos bares do quarteirão.
Na próxima postagem vocês saberão mais sobre o show, suas conseqüências e uma parte censurada.
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