Que parto que foi definir esse título! O que daria pano pra manga de outra postagem.
Tomando banho em pensei em escrever e já fui arquitetando a postagem para o blog. O que me estimulou a escrever foi um conto do Sartre do livro “O Muro” que acabei de ler. O livro apresenta cinco contos e o último, o maior de todos, termina com a constatação de que somos construídos, temos nossa identidade formada pelo outro, pelas situações que passamos e respondemos ao contato com o outro. Achei engraçado o personagem (Sartre) constatar isso, quando eu já sabia. Na verdade sei disso desde o segundo ou terceiro período de faculdade, quando o professor de “Introdução a filosofia” nos deu aulas sobre Freud.
E a partir daí eu fiquei me questionando, ruminando que os monges não deveriam ter uma identidade. Verdade ou não, essa conclusão ousada, parte do princípio que os monges que se isolam não têm contato com outros e, portanto não testam se quem eles pensam ser realmente o são. Eu digo isso porque já me vi em diversas situações em que eu pensava que agiria de tal forma e acabei agindo de outra.
Os monges fogem do mundo para se encontrarem, o que me parece egoísmo da parte deles, já que deixam o mundo (ele que se exploda!), afundando em seus tantos problemas.
Não joguem ainda as muitas pedras que devem estar na sua mão, a minha mãe mesmo discordou dessa afirmação que fiz, mas eu estou simplesmente exercitando meus neurônios rsrs Eu não tenho conhecimento nenhum do que um monge faz o dia todo, parto do seu estereótipo.
Outras questões que inicialmente eu não pensei foram levantadas pela minha mãe quando fui pedir ajuda para o título, afinal eu precisava de uma palavra que equivalesse a “sem identidade”. Eu tinha pensado em usar “Monges anônimos” mas não era bem essa idéia que eu queria passar. A palavra não veio, mas a discussão rolou por uns quinze minutos, adentrando outros campos. O meu ponto eu já fiz, qualquer outra palavra será por sua própria conta e benefício.
Volte sempre.
Tomando banho em pensei em escrever e já fui arquitetando a postagem para o blog. O que me estimulou a escrever foi um conto do Sartre do livro “O Muro” que acabei de ler. O livro apresenta cinco contos e o último, o maior de todos, termina com a constatação de que somos construídos, temos nossa identidade formada pelo outro, pelas situações que passamos e respondemos ao contato com o outro. Achei engraçado o personagem (Sartre) constatar isso, quando eu já sabia. Na verdade sei disso desde o segundo ou terceiro período de faculdade, quando o professor de “Introdução a filosofia” nos deu aulas sobre Freud.
E a partir daí eu fiquei me questionando, ruminando que os monges não deveriam ter uma identidade. Verdade ou não, essa conclusão ousada, parte do princípio que os monges que se isolam não têm contato com outros e, portanto não testam se quem eles pensam ser realmente o são. Eu digo isso porque já me vi em diversas situações em que eu pensava que agiria de tal forma e acabei agindo de outra.
Os monges fogem do mundo para se encontrarem, o que me parece egoísmo da parte deles, já que deixam o mundo (ele que se exploda!), afundando em seus tantos problemas.
Não joguem ainda as muitas pedras que devem estar na sua mão, a minha mãe mesmo discordou dessa afirmação que fiz, mas eu estou simplesmente exercitando meus neurônios rsrs Eu não tenho conhecimento nenhum do que um monge faz o dia todo, parto do seu estereótipo.
Outras questões que inicialmente eu não pensei foram levantadas pela minha mãe quando fui pedir ajuda para o título, afinal eu precisava de uma palavra que equivalesse a “sem identidade”. Eu tinha pensado em usar “Monges anônimos” mas não era bem essa idéia que eu queria passar. A palavra não veio, mas a discussão rolou por uns quinze minutos, adentrando outros campos. O meu ponto eu já fiz, qualquer outra palavra será por sua própria conta e benefício.
Volte sempre.
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