domingo, 23 de março de 2008

Sem atum! Fui enganada!

Pois é. Eu estava ansiosamente esperando pelo macarrão com molho de atum, porém este ano os planos mudaram e quase ninguém sabia rs Comemos ravióli de ricota e molho pomarola, o atum fez falta, mas não podíamos fazer nada.

Foi um bom feriado mesmo assim, sem atum rs Na sexta–feira saímos para nossa costumeira caminhada; cercados de árvores, flores, bichinhos, ar puro. A Dolly ficou a maior parte do tempo no meu colo, porque ela não pode andar longas distâncias por causa do coração, mas eu tenho certeza que ela aproveitou o passeio.

Depois do lanche sem carne, fomos estrear com a família toda o jogo que a Débora ganhou de aniversário e que não é bem pra idade dela porque ela não sabe música nenhuma. É aquele do Silvio Santos “Qual é a música?”, os adultos se divertiram a pampa e a Simone mostrou-se muita entendida em tudo que é música hehehe Só não pudemos terminar propriamente por causa da aparição de uma senhora aranha que nos deixou bem eufóricos. Meu pai já tinha ido dormir (ele que é o entendido sobre os bichos) e não sabíamos se ela era venenosa ou não. Valente mente meu tio a derrotou, depois disso, todos só queriam saber de sair daquela sala cheia de bichinhos estranhos e potencialmente perigosos – drama que aprendemos a conviver quando se tem uma casa na serra.

No sábado nós saímos pra almoçar fora e deixamos a Dolly sozinha em casa, nem preciso dizer que ela ficou estérica quando voltamos, tadinha. De noite teve mais jogo, felizmente temos um momento da mímica musical registrado e poderemos guardar e mostrar o Viniçus fazendo a mímica da música “A nova loira do Tchan” hahahaha O tio também não nos decepcionou com a sua mímica, que mais parecia um veado, e que na verdade era um índio com a intenção de chegar na palavra oca hehehehe E mais uma vez fomos interrompidos, desta vez por uma barata do mato, enooorme!

Hoje de manhã as crianças acharam os ovos e arrumamos as malas para voltar à dura realidade do Rio de Janeiro.

Rapidinhas da viagem

Débora: Sorveteee!
Vinícius: Não, o meu nome é Vinícius.

Todos: Eu gostaria de saber o que se passa na sua cabeça, Viníçus. (Quando ele fazia seus comentários estranhos).

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