sábado, 19 de julho de 2008

Eu sou a minha mãe

Dia desses no estágio, enquanto fazíamos o lanche da tarde com pessoal reunido, resolveram me perguntar o que eu havia aprendido lá no trabalho. É difícil descrever práticas aprendidas, eu tenho visto a dinâmica das coisas, e muito nem percebo que estou aprendendo. Ou seja, não tinha bem o que falar sobre práticas, eu já tive contato com um pouco de iluminação de palco, técnicas do estúdio, mas nada com que eu possa dizer que me vire ou mesmo que chegarei a me virar, não é bem minha intenção. Legal é ter uma noção de tudo.

Dei uma resposta diplomática: “estou aprendendo a me relacionar com as pessoas”. “Só isso? Que mais?” Na confusão de várias pessoas falando resolvi ficar quieta e não pontuei mais nada. Ficou meio no ar a pergunta.

Chegando em casa eu fui comentar com a minha mãe, e dizer que na hora eu não sabia o que dizer e antes de eu dizer o que eu tinha dito (nossa, isso parece mais um trava-línguas rs) ela disse que eu deveria ter dito justamente o que eu disse. o.O “Pois foi isso exatamente que eu disse!” Engraçado.

Um comentário:

Anônimo disse...

viva o google!

entao... o Sol na Garganta do Futuro (que tocou aquela vez com o Zéu Britto) se apresenta no Rio dia 7 de agosto no Cinemathequè.. junto com a banda Os Outros.

apareça!