domingo, 11 de dezembro de 2011

Love? Where?

Eu sei como é ser escrava da paixão. Eu sei como é sentir-se feliz num momento e egoísta logo em seguida. Angustiante não poder salvar o outro com o amor porque ele se extingue, a vontade que não chega nem perto de ser amor, a vontade que frustra o outro e a mim também. Como cultivar o que não se tem? Como fazer brotar aquilo que passou por nós e foi embora?
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“Se a Clarissa que põe defeito em tudo recomendou, essa peça deve ser boa mesmo!” (meu tio sobre a peça Não me diga Adeus, no CCBB RJ até janeiro)
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Nosso Lar virou Astral City. Doidera.

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