quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sono leve do Brás?

Nat: Por que você acordou cedo num domingo??? *quase pulando na minha garganta*
Cla: Eu tenho prova hoje.
Nat: Eu fui dormir 3h da manhã ontem, achando que ia poder dormir até mais tarde!
Cla: O que você quer que eu faça?...

Esse é o mal de ter sono leve e não conseguir dormir de novo, mesmo não sofrendo desse mal, eu sofro desse mal rs
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“...Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis;” (pág.34) [Engraçado como uma frase pode nos remeter à escola, às provas de vestibular, à nossa adolescência]

“Às vezes caçava, outras dormia, outras lia, lia muito, outras enfim não fazia nada; deixava-me atoar de idéia em idéia, de imaginação em imaginação, como uma borboleta vadia ou faminta.” (pág.46)

“- Não entendo de política, disse eu depois de um instante; quanto à noiva...deixe-me viver como um urso, que sou.
- Mas os ursos casam-se, replicou ele.
- Pois traga-me uma ursa. Olhe, a Ursa-Maior...” (pág.47)

“Fiquei aliviado e fui dormir. Mas o sonho, que é uma fresta do espírito, deixou novamente entrar o bichinho, e aí fiquei eu a noite toda a cavar o mistério, sem explicá-lo.” (pág.54)

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo, SP: Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda., 2007.

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