Hoje foi a segunda vez que quase fui assaltada na minha rua. A primeira vez, tempos atrás, um garoto parou de bicicleta do meu lado e falou pra eu passar as jóias. Eu lembro de ter ficado meio confusa porque eu não estava usando nenhuma. Fiquei olhando pras minhas mãos e continuei andando. Acho que ele não tinha na verdade a intenção de me assaltar. Parecia mesmo ser coisa boba de muleque.
Mas hoje foi um pouco mais sério. Mais ou menos na mesma altura da rua e do mesmo lado (acho que vou mudar de lado a partir de agora o.O), dois caras numa moto pararam do meu lado e o cara de trás saltou, dizendo pra eu passar o celular. Só que estava tão absorda pensando na Dolly, que parecia que a voz dele vinha de longe, baixa, eu ouvia mas não prestava exatamente atenção. Eu continuei andando e por reflexo fui pro meio da rua, de encontro com um carro de auto-escola que vinha devagar. Ele chegou a dizer às minhas costas que estava armado, mas eu continuei andando. O outro que estava na moto o chamou e eles foram embora. Graças a Deus ele não estava armado realmente.
Enquanto eu caminhava, comecei a pensar que ele poderia estar apontando para minhas costas e poderia disparar a qualquer momento. Mas nada. Foi engraçado que por um segundo eu fiquei com essa dúvida e eu senti paz, senti vontade de viver, e parei de pensar nas coisas negativas que antes estavam me consumindo. Sinistro.
Mas hoje foi um pouco mais sério. Mais ou menos na mesma altura da rua e do mesmo lado (acho que vou mudar de lado a partir de agora o.O), dois caras numa moto pararam do meu lado e o cara de trás saltou, dizendo pra eu passar o celular. Só que estava tão absorda pensando na Dolly, que parecia que a voz dele vinha de longe, baixa, eu ouvia mas não prestava exatamente atenção. Eu continuei andando e por reflexo fui pro meio da rua, de encontro com um carro de auto-escola que vinha devagar. Ele chegou a dizer às minhas costas que estava armado, mas eu continuei andando. O outro que estava na moto o chamou e eles foram embora. Graças a Deus ele não estava armado realmente.
Enquanto eu caminhava, comecei a pensar que ele poderia estar apontando para minhas costas e poderia disparar a qualquer momento. Mas nada. Foi engraçado que por um segundo eu fiquei com essa dúvida e eu senti paz, senti vontade de viver, e parei de pensar nas coisas negativas que antes estavam me consumindo. Sinistro.
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