Essa é a frase que está em voga essas duas últimas semanas rs Como eu escrevi anteriormente, a Dolly tirou umas verrugas e teve que colocar aquele cone esquisito pra não morder as feridas. No início foi difícil, mas agora ela se acostumou e as feridas estão quase boas; mais uns dois ou três dias e poderemos tirar o cone. Com a sua melhora, meu estado de espírito também vem se acalmando!
Essa última sexta-feira, levamos ela para o que seria sua última consulta no veterinário para tomar mais uma dose de penicilina. Liguei para médica para tentar livrá-la do compromisso...
“Alô, doutora? Eu queria saber se você acha realmente necessário levá-la aí?”
“Eu acho que sim, depois de três dias, a bactéria pode ficar resistente.”
“Mas ela não está recebendo antibiótico com o remédio de spray que estamos dando?”
“Aquele é local, o que eu vou dar é sistêmico.”
“Será que não podemos levá-la segunda-feira? Ela ficou muito estressada da última vez.”
“É melhor vocês virem”.
“Tá bom”.
Chegando lá, apesar da Dolly estar bem e as feridas quase cicatrizadas, ela teve o despeito de pedir um novo exame de sangue. Eu estava incrédula.
“Mas ela acabou de fazer um, antes da operação!”
“Mas eu fiquei preocupada com a demora da cicatrização, pode ser alguma coisa.”
(“Que mercenária!”)
“E exame de diabetes, ela fez?”
“Ahn, acho que não...”
“Vocês notam formigas na urina dela?”
“Lá em casa não tem formiga.”
“Não? Hmmm, podemos fazer também. Se vocês quiserem podemos tirar o sangue agora mesmo ou amanhã.”
“Vamos ver...”
Essa última sexta-feira, levamos ela para o que seria sua última consulta no veterinário para tomar mais uma dose de penicilina. Liguei para médica para tentar livrá-la do compromisso...
“Alô, doutora? Eu queria saber se você acha realmente necessário levá-la aí?”
“Eu acho que sim, depois de três dias, a bactéria pode ficar resistente.”
“Mas ela não está recebendo antibiótico com o remédio de spray que estamos dando?”
“Aquele é local, o que eu vou dar é sistêmico.”
“Será que não podemos levá-la segunda-feira? Ela ficou muito estressada da última vez.”
“É melhor vocês virem”.
“Tá bom”.
Chegando lá, apesar da Dolly estar bem e as feridas quase cicatrizadas, ela teve o despeito de pedir um novo exame de sangue. Eu estava incrédula.
“Mas ela acabou de fazer um, antes da operação!”
“Mas eu fiquei preocupada com a demora da cicatrização, pode ser alguma coisa.”
(“Que mercenária!”)
“E exame de diabetes, ela fez?”
“Ahn, acho que não...”
“Vocês notam formigas na urina dela?”
“Lá em casa não tem formiga.”
“Não? Hmmm, podemos fazer também. Se vocês quiserem podemos tirar o sangue agora mesmo ou amanhã.”
“Vamos ver...”
Nunca mais voltaremos lá!
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