quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Sobre o Medo e o Ressentimento

MEDO
“ Quase sempre cultivado (o medo), deveria ser racionalizado, a fim de inutilizar-lhe a procedência , para constatar que tem origem maior na imaginação receosa do que em fator real de desequilíbrio e de prevenção de perigo”.(...) “Caminhos não percorridos prosseguem sempre como incógnitas desafiadoras”.(...) “Graças aos medos aprende-se como fazer-se algo, o que realmente se deseja fazer e para que se quer realizar”.(...) “Mesmo quando superado o medo, isso não significa a sua eliminação total e absoluta, pois que novas situações podem exigir precaução e vigilância que se apresentarão em forma de temor”. (...) “Evite-se a posição intransigente de não se desculpar pelos feitos infelizes, pelas ações transtornadas”. (...) “ O medo é sempre injustificável, seja como for que se expresse”.

RESSENTIMENTO
“O ser humano , em face da sua procedência espiritual é portador do anjo e do demônio em latência, devendo desenvolver as inesgotáveis jazidas portadoras das elevadas manifestações adormecidas”(...) “Em decorrência da inevitabilidade do sofrimento, o caminho único a ser percorrido é a sua superação”.

Fonte: Conflitos existenciais / Joanna de Ângelis; psicografado por Divaldo Pereira Franco. Salvador, BA: Livr. Espírita Alvorada, 2005.

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