sábado, 29 de outubro de 2011

Dapieve e Internet

Dias desses, minha mãe estava criticando o uso da internet no celular, só que ela começou dizendo, “não sei pra quê internet?” e eu quase caí da cadeira! “Como assim, pra quê internet?!?! Você está maluca?!” (a viciada falando!) rs Eu realmente levei um choque com a colocação dela, fiquei meio descontrolada, coisa engraçada de se ver rs
.
.
Essa semana, mandei um email pro Arthur Dapieve, sobre um texto, “ame o corrupto”, que ele escreveu e gerou um diálogo aqui em casa.

Mãe, você leu esse texto?
Li, sim.
Interessante, né?
Só achei que o título está errado.
Por quê?
Não deveria ser uma afirmativa e, sim, uma pergunta.
Ué, nada a ver. Se ele quis afirmar. Até por que serve de chamariz, você lê “ame o corrupto” e fica intrigada. E está coerente com o resto do texto, quando ele se questiona sobre gostar do personagem que é corrupto.
Mas, assim, ele está fazendo apologia à corrupção!...Ainda acho que ele deveria ter colocado uma interrogação no título.
Ele pode fazer o que quiser, se quer amar o corrupto, deixa ele. Isso não quer dizer que você tem de amá-lo.

Ele respondeu assim:

Oi Clarissa,
Que diálogo maravilhoso! Obrigado por compartilhá-lo. Só por tê-lo “ouvido” já valeu a pena ter escrito a coluna. Vocês dois (sic) têm razão: o título foi pra provocar e uma interrogação seria moralmente mais correta...
Abraço,
Arthur

Um comentário:

Mr. Anônimo disse...

Ame o corrupto, não a corrupção?