quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Inutilidades que nos salvam

Depois de uma leitura pesada como “A maçã no escuro”, descobri um livro levíssimo e impossível de resistir, “Noite e dia” de Virginia Woolf. Estou ansiosa para saber se a Mary se apaixonará afinal por Ralph, e se este irá conseguir ser menos rude com a Katharine, que por sinal não pensa em casar.
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Eu tenho uma mania engraçada, eu não sei se é algo comum, nunca perguntei para outros alguéns se também fazem isso. Às vezes eu vejo alguém na rua, qualquer pessoa, e imagino como é sua casa, como é sua vida, onde trabalha, se tem família grande ou pequena, se tem algum bichinho de estimação, se costuma viajar, se faz almoço de domingo com a família reunida...é gostoso fazer isso, eu sempre acabo com uma sensação de nostalgia, sei lá por quê.

3 comentários:

Pedro Estellita Lins disse...

Não Clarissa, ninguém tem essa mania e você precisa se tratar.
uahahahuaha

Bom, às vezes olho para as pessoas na rua e imagino se tem vida. Aí dá vontade de tirar isso delas.

Claudio Téllez disse...

Isso não só é bom... é um excelente exercício para escritores! :-)

Anônimo disse...

Eu imagino como reagir de acordo com como essa pessoa poderá atacar-me:

http://xkcd.com/337/