sexta-feira, 8 de março de 2013

Vo-ar

(…) “Você tem de treinar até ver a verdadeira gaivota, o que há de bom em cada uma delas, e ajudá-las a ver isso nelas próprias. Para mim, o amor é isso.”(pág.144)

(…) “Não creia no que os seus olhos lhe dizem. Tudo que mostram é limitação.” (pág.146)

BACH, Richard. Fernão Capelo Gaivota. Abril S.A. Cultural e Industrial, 1974.
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O cansaço do dia-a-dia pode até ser poético, mas sinto falta do produto do ócio e da busca.

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