quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Amarras invisíveis

Paralisada. O espírito em agonia, preso, quer dar movimento ao corpo, quer fazer ele ir para algum lugar, mover-se nem que seja de um cômodo para o outro. Nada se combina. Os dedos esperam o comando...e nada. Agonia de ter que estar, compromisso assumido, que não se cumpre. Sou um zero, zero movimento de alguma vontade. Sou toda nula.   

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