Algo me faz acordar, o sono era tranquilo e o corpo me traz para a
realidade. O corpo? Melhor, a consciência. Seus olhos eram só humildade,
pedindo a quem se sensibilizasse. E tive a coragem, a insensibilidade, de olhar
nos seus olhos e baixar a cabeça. Meu coração batia apenas para bombear o
sangue, imóvel, diante do sofrimento, diante do irmão de espírito. O pensamento
era apenas egoísmo. Eu era toda ego. Não mais nula, ego. Anseio para quando
serei luz.
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