sexta-feira, 19 de abril de 2013

Definitivamente: talvez

Momento “infância norte-americana”. Quatro horas da tarde, céu azul claro, nuvens branquinhas espalhadas, lá no horizonte, e começo a cantarolar – tam-tam-tam-tam-tam-tam-tam-taram-taram-tam. Simpson's opening song.
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Receio estar com o tempo muito escasso para escrever, as ideias chegam, fragmentos e frases que valeriam ser desenvolvidas, porém a vida complica, trava a fluidez. Por exemplo, o amor é um mistério, e fico tentando entender o que leio e sinto. Cada vez que tento, a compreensão e o sentimento avançam. Descobri que, talvez, o amor seja enxergar Deus no outro, por que como explicar sentir uma felicidade imensa por pessoas, às vezes conhecidas, às vezes parentes, às vezes simples passantes? Um sentimento tão forte que não se sabe o que fazer com ele, pois que é maior que a nossa pessoa. E nem conseguimos ficar nesse estado por muito tempo, tamanha a nossa incapacidade de permanecer em energia tão pura. É como um vislumbre do que nos espera na escalada da perfeição. E confundimos esse amor totalmente, interpretamos de forma tão errada tudo.

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