sábado, 7 de janeiro de 2012

Naquele sábado de duas festas

Ela estava atônita. Não, ela estava incrédula. Ou melhor, impressionada com o descaso. A flechada do cupido mais parecia uma tentativa de homicídio sanguinolento. Balançava sua cabeça de forma negativa, inacreditável! Relembrava a cena e sorria, inacreditável! Bastava? Não sabia. Pelo menos aquela situação serviria para...para quê, mesmo? Era uma distração. Sim, isso era. Um estudo psicológico, minimamente, seria isso. Naquela noite resolveu: encararia de outra forma e ponto.
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Desculpa aí, amigo.

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