sexta-feira, 26 de julho de 2013

Jornal e livro

“O que eu quero dizer é que o mal não é radical (…) que não tem profundidade. O mal é um fenômeno superficial (…). Nós resistimos ao mal ao não sermos arrastados pela superfície das coisas, ao pararmos e começarmos a pensar, ou seja, ao alcançarmos uma outra dimensão que não o horizonte da vida cotidiana. Em outras palavras, quanto mais superficial alguém for, mais provável será que ele ceda ao mal” - Hannah Arendt a Samuel Grafton em 1963, sobre o nazismo.
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Sobre o hipnotismo: (…) “As pessoas sugestíveis são aquelas cujas almas indolentes ou que pouco têm evolvido não estão aptas para se desprenderem por si mesmas e agir utilmente no sono ordinário para restaurar as perdas do organismo”. (p.84)

DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. FEB, 1936.

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