quarta-feira, 24 de março de 2010

Vê se cresce!

Eu consigo entender a revolta do Nietzsche contra a religiosidade, também não sou fã dela [sensação de déjà vu], e lendo “A Genealogia da Moral” lembrei do discurso de um menino no metrô no sábado passado.

Um cara, dentro de um grupo de amigos, criticava as pessoas que acreditavam que Deus ficasse de olho em todos os “fiéis” anotando em um caderno o que cada um fez de errado para o julgamento posterior. A questão aqui não é com relação à veracidade disso, cada um tem a liberdade de acreditar no que quiser, eu só acho desmedido ele falar de forma mesquinha, zombando das crenças dos outros.

A única menina do grupo, e que ria horrores do que ele falava, provavelmente o fazia querer depreciar mais algo que ele desconhece – o que lhe é externo. Todos temos liberdade de expressão para dissermos o que pensamos e humor faz bem, mas eu acho que falta mais respeito e tolerância entre nós na hora de argumentar, até mesmo para se ter maior credibilidade na discussão.
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Já comecei o exame de faixa verde com o pé esquerdo, ou melhor, com a coxa direita distendida (e no alongamento!). Não pude rolar a cadeira, perdi ponto das chaves e no ataque de faca, mas no final, felizmente, passamos todos! =D

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