sábado, 6 de fevereiro de 2010

A impressão e a cobrança

“É muito mais importante desenterrar uma gralha enterrada viva do que mandar uma petição ao presidente.” – Assim professa Tomas no livro “A Insustentável Leveza do Ser”, e que por sinal tem os dois últimos capítulos como os melhores.

Difícil trazer os significados que essa frase produz, eu teria que explicar o enredo, personagens...o importante aqui é reconhecer que a ação vale mais do a teoria, o que resume bem o meu estado de espírito, o que sinto hoje e já há algum tempo.

Continuarei pensando assim no futuro? Difícil dizer, no entanto, fazer o bem me parece melhor do que só pensar o bem, parece que a repercussão é mais concreta...pelo menos fica essa impressão.
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Escuto e não consigo reagir de forma indiferente. Cada comentário, cada história recontada produz um efeito, uma pontada de raiva, uma vontade de sumir, desaparecer no ar. Os dias passam e as alfinetadas são distribuídas, às vezes de forma aleatória, e muitas vezes em forma de enxurrada e quase sempre desnecessárias. Será a perseguição legítima – eu me pergunto.

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