terça-feira, 28 de maio de 2013

Por um dia

25/4/13

Amo-te novamente. Mesmo tendo prometido não o fazer. Sou impotente. Sentir independe de mim. Seu amor tem vida própria – me parece. Relembro o seu dar de ombros. Relembro o gosto amargo de estar ao seu lado e querer sumir, como você, aliás. Como doia ver no seu rosto o desconforto e como, também, me deliciava. Fico triste de nunca mais poder te ver, pois sei que vai doer. Tento me fortalecer e esquecer, mas...esse domínio sobre mim, fascina-me. Como pode o nada ter tanto poder?

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