“(...) tanta literatura, andando pelo apartamento vazio, a vida, fosse o que fosse, era agora, a vida era já, a vida era aqui, e o aqui e o já e o agora não passavam de uma vontade de chorar sem lágrimas, de vomitar sem náusea, de trepar sem sexo, tantos versos, tantos planos ficados para trás, só os dias rodando sem parar, o de ontem gerando o de amanhã,
(...) Ele sorriu. Estendeu as mãos, tocou-o também. Vontade de pedir silêncio, porque não seria necessária mais nenhuma palavra, (...)” (pág. 209 e 210)
ABREU, Caio Fernando. Pela Noite. In: Triângulo das Águas. Ed. Nova Fronteira, 1983.
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.(...) Ele sorriu. Estendeu as mãos, tocou-o também. Vontade de pedir silêncio, porque não seria necessária mais nenhuma palavra, (...)” (pág. 209 e 210)
ABREU, Caio Fernando. Pela Noite. In: Triângulo das Águas. Ed. Nova Fronteira, 1983.
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- Débora, teve dever de inglês?
- Não.
- Como não?
- Nós assistimos ao casamento, não lembra?
- Que casamento?
- O casamento do príncipe William!
- Ah, é.
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Será que eu consigo ler mais livros do que ver filmes esse ano?!
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