É a série do momento. Com a segunda temporada já encomendada pelo canal HBO, saberemos mais sobre o assassino que anda matando todas as garotas que o Jason Stackhouse dorme e a avó dele.
O Keith já tinha recomendado que eu assistisse a série, mas acho que só agora eles começaram a passar no Brasil. Vi o primeiro episódio semana passada, acho que passa todas as quintas-feiras às 21h.
Para a primeira temporada, foram encomendados só doze episódios, eu não sei se foi curta assim por causa da greve dos escritores no ano passado ou não. Agora, sobre o que eu penso sobre TRUE BLOOD...eu não sei bem. Eu sei que é o tipo de série que eu não me sentiria confortável de assisti-la com outras pessoas no recinto; uma dica para o motivo já está na censura de 16 anos. Acho que é a primeira vez que me deparo com um programa com imagens de sexo tão gráficas e não me sinto assim culpada, por que afinal já passei dos 21.
As cenas me incomodavam bastante, e com o tempo você já espera, porque faz parte da construção dos personagens. Enfim, mesmo achando um pouco pornográfico, eu não consegui parar de ver. A minha curiosidade de ver esses estereótipos reais de uma parte específica dos EUA, o sotaque engraçado e diferente, e a profundidade mesmo de cada um superaram a náusea.
Eu só não gosto muito da ideia de naturalizar essa depravação.
O Keith já tinha recomendado que eu assistisse a série, mas acho que só agora eles começaram a passar no Brasil. Vi o primeiro episódio semana passada, acho que passa todas as quintas-feiras às 21h.
Para a primeira temporada, foram encomendados só doze episódios, eu não sei se foi curta assim por causa da greve dos escritores no ano passado ou não. Agora, sobre o que eu penso sobre TRUE BLOOD...eu não sei bem. Eu sei que é o tipo de série que eu não me sentiria confortável de assisti-la com outras pessoas no recinto; uma dica para o motivo já está na censura de 16 anos. Acho que é a primeira vez que me deparo com um programa com imagens de sexo tão gráficas e não me sinto assim culpada, por que afinal já passei dos 21.
As cenas me incomodavam bastante, e com o tempo você já espera, porque faz parte da construção dos personagens. Enfim, mesmo achando um pouco pornográfico, eu não consegui parar de ver. A minha curiosidade de ver esses estereótipos reais de uma parte específica dos EUA, o sotaque engraçado e diferente, e a profundidade mesmo de cada um superaram a náusea.
Eu só não gosto muito da ideia de naturalizar essa depravação.
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