(...) “São infelizes como os seres humanos habitualmente o são. E mais ainda porque, como a primeira geração que enriqueceu em massa e foi persuadida de que felicidade é um direito – quase uma obrigação – que se deve reclamar, se frustram e se acham diminuídos por não saber senti-la” (...)
Esse trecho faz parte da reportagem dessa semana da Veja, sobre o filme “Foi Apenas um Sonho” (Revolutionary Road) e a série Mad Men, redigida por Isabela Boscov.
Essa parte especificamente é sobre a série, que de acordo com ela explora o mesmo tema que o filme – o subúrbio – e dá um banho na adaptação do Richard Yates. Questões cinematográficas a parte, o que me chamou a atenção foi a sua perspicácia de resumir em algumas palavras o aquela geração sentia, e eu fiquei maravilhada!
Pensar que um grupo de pessoas, uma geração, possa sentir as mesmas coisas, por efeitos e causas provocados e sofridos me faz sentir parte integrante do mundo, porque todos sentimos as mesmas emoções, todos somos partes da mesma coisa. E nada me faz mais feliz do que descobrir as relações dos sentimentos das pessoas.
Será que eu estou no ramo errado?
Esse trecho faz parte da reportagem dessa semana da Veja, sobre o filme “Foi Apenas um Sonho” (Revolutionary Road) e a série Mad Men, redigida por Isabela Boscov.
Essa parte especificamente é sobre a série, que de acordo com ela explora o mesmo tema que o filme – o subúrbio – e dá um banho na adaptação do Richard Yates. Questões cinematográficas a parte, o que me chamou a atenção foi a sua perspicácia de resumir em algumas palavras o aquela geração sentia, e eu fiquei maravilhada!
Pensar que um grupo de pessoas, uma geração, possa sentir as mesmas coisas, por efeitos e causas provocados e sofridos me faz sentir parte integrante do mundo, porque todos sentimos as mesmas emoções, todos somos partes da mesma coisa. E nada me faz mais feliz do que descobrir as relações dos sentimentos das pessoas.
Será que eu estou no ramo errado?
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