Minha mãe
diz que eu era super preocupada quando criança, e essa
característica me assombra desde sempre. Eu só me vejo um pouco
mais relaxada quando meu nível de fé se eleva...estou precisando
encontrar uma forma de atingir esse estado de novo, e ter fé de que
tudo vai dar certo. Confiar que a consciência será ouvida quando
necessário.
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Não é
engraçado como passamos nossa vida toda procurando pessoas que
pensem de forma semelhante à nossa? Como é difícil juntar meia
dúzia de pessoas que tenham paixões semelhantes! Podemos escolher
áreas, como música, literatura, dança, pesca, qualquer hobby e,
mesmo assim, dentro de cada atividade, cada um gosta de um estilo, um
autor...Eu sinto falta de encontrar pessoas que querem acumular
valores e não coisas.
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“O
Beijo e outras Histórias” de Tchekhov vem num crescente. Não
gostei do primeiro conto, o que dá nome ao livro - “O beijo”. O
segundo, com “Kaschtanka”, me fez lembrar da Dolly e a partir
daí, foi me indentificar com palavras, sentimentos e cenas inteiras!
Da metade para o final de “Viérotchka”, parecia o retrato da
minha vida, com “Uma crise” revisitei sensações da minha
adolescência e com “Uma História Enfadonha” encontro angústias
e uma escrita fluida, dessas de não querer largar o livro! E ainda
falta “ Enfermaria no. 6”, será que o livro fechará com o
melhor dos contos?! Espero que sim! xD
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