Confesso que eu estava distante. Caminhava por terras desconhecidas, vivia um dia após o outro sucessivamente. Corria contra o tempo. Pensava durante todo o tempo, pensamentos de sobrevivência, acordava pensando no meu próximo passo, sem tempo para ser, respirar, concatenar o sentir. Deixei de lado, virei às costas, não tinha poderes sobre as circunstâncias. E quando parei, nada. E quando li, nada. E quando tentei reproduzir o passado, tudo era diferente.
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