Ontem eu saí de casa pro estágio me sentindo um lixo, muito perdida, andando de forma inconsciente, só pensando que eu não faço idéia do quero fazer da minha vida. Eu buscava um alívio no ato de caminhar e passar pelas ruas e lugares, uma familiaridade que me salvasse. Eu me sentia dormente, insatisfeita com quase tudo que eu faço neste momento em minha vida.
No estágio comecei a fazer as coisas mecanicamente e pensava como aquilo que eu fazia não me levaria a lugar nenhum, um trabalho sistemático que não me desafiava, não me fazia crescer. Foi aí que o Anderson na mesa ao lado começou a falar disso que eu sentia e que ele sentia da mesma forma, até com as mesmas palavras. Foi o suficiente para me tirar do lugar confuso que me encontrava, afinal eu não estou sozinha e é bem mesmo um sintoma característico do emprego público, não dá pra viver assim; eu não consigo. Ainda bem que o contrato acaba em dezembro.
No estágio comecei a fazer as coisas mecanicamente e pensava como aquilo que eu fazia não me levaria a lugar nenhum, um trabalho sistemático que não me desafiava, não me fazia crescer. Foi aí que o Anderson na mesa ao lado começou a falar disso que eu sentia e que ele sentia da mesma forma, até com as mesmas palavras. Foi o suficiente para me tirar do lugar confuso que me encontrava, afinal eu não estou sozinha e é bem mesmo um sintoma característico do emprego público, não dá pra viver assim; eu não consigo. Ainda bem que o contrato acaba em dezembro.
4 comentários:
Realmente fazer uma coisa só pelo simples fato da sociedade implantar isso na gente realmente não é nada legal.
É aquela velha história de que se você não trabalha, você não serve, é um zé ninguém. E nem sempre é isso.
Gostei do seu post.
E aeeee Bocão! Quanto tempo! Saudades daquele tempo lá no Pedro ^^
hello =D
é verdade..estou sumidão..
Po, gostei do seu blog, vou adicioná-lo no meu ok? posso?
beijos
Pode!!!!! =DD Vou adicionar o seu também ;)
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