Eu magoei alguém. Sabe quando a pessoa pára de falar com você de um dia pro outro? Foi assim. Eu suspeito do motivo, talvez uma postagem que fiz há alguns dias atrás; não tem como saber porque a pessoa não quer de jeito maneira falar, procura me evitar ao máximo, e isso me entristece. Curioso que era a pessoa que eu mais falava, passávamos bastante tempo juntos e talvez por isso, existia maior possibilidade de um irritar o outro, normal.
Se para resolver o problema bastasse retirar o que eu disse (escrevi) eu faria, mas o sentimento deixou de me pertencer no segundo em que foi postado. E esse é meu dilema diário aqui. Este espaço funciona como campo neutro, pelo menos eu gostaria, escrevo aqui o que às vezes eu não posso falar, são aquelas coisas que geralmente você guarda pra você sobre os outros, no entanto, guardar me faz mal e por isso eu escrevo. Meus textos mais ferrenhos, eu posto com um receio de que justamente aquela pessoa leia e se reconheça. Eu não vejo isso de todo mal, porque a pessoa pode encarar como um panorama de suas atitudes sem ter seu nome solto por aí, porque eu nunca dou nome aos bois, eu preservo a identidade do criticado e a partir daí ele pode começar a pensar se é assim mesmo ou se foi tudo exagero meu. Geralmente é, porque aquilo só sai de mim quando atingiu seu ápice de irritação, aí eu exagero.
O que eu espero me colocando assim no fogo? Eu espero que as 70 pessoas que acompanham o blog possam se identificar com o que eu penso ou passo. Às vezes é disso que a pessoa precisa, ver que não é só com ela que os problemas acontecem para ter forças e criatividade para resolver os seus problemas de relacionamento. Eu não tenho respostas, eu erro tanto quanto os outros, mas eu já aprendi nesses meus 23 anos de vida, que eu devo relevar os erros, porque EU provavelmente cometi ou cometerei aquele mesmo erro em algum momento da minha vida. E que atire a primeira pedra quem nunca errou. É mais ou menos nesse tom que vai a sinfonia.
Em suma, eu peço desculpas se ofendi, que a gente aprenda com isso e cresça. Se o problema não for resolvido, vocês estão de prova que eu tentei publicamente.
Se para resolver o problema bastasse retirar o que eu disse (escrevi) eu faria, mas o sentimento deixou de me pertencer no segundo em que foi postado. E esse é meu dilema diário aqui. Este espaço funciona como campo neutro, pelo menos eu gostaria, escrevo aqui o que às vezes eu não posso falar, são aquelas coisas que geralmente você guarda pra você sobre os outros, no entanto, guardar me faz mal e por isso eu escrevo. Meus textos mais ferrenhos, eu posto com um receio de que justamente aquela pessoa leia e se reconheça. Eu não vejo isso de todo mal, porque a pessoa pode encarar como um panorama de suas atitudes sem ter seu nome solto por aí, porque eu nunca dou nome aos bois, eu preservo a identidade do criticado e a partir daí ele pode começar a pensar se é assim mesmo ou se foi tudo exagero meu. Geralmente é, porque aquilo só sai de mim quando atingiu seu ápice de irritação, aí eu exagero.
O que eu espero me colocando assim no fogo? Eu espero que as 70 pessoas que acompanham o blog possam se identificar com o que eu penso ou passo. Às vezes é disso que a pessoa precisa, ver que não é só com ela que os problemas acontecem para ter forças e criatividade para resolver os seus problemas de relacionamento. Eu não tenho respostas, eu erro tanto quanto os outros, mas eu já aprendi nesses meus 23 anos de vida, que eu devo relevar os erros, porque EU provavelmente cometi ou cometerei aquele mesmo erro em algum momento da minha vida. E que atire a primeira pedra quem nunca errou. É mais ou menos nesse tom que vai a sinfonia.
Em suma, eu peço desculpas se ofendi, que a gente aprenda com isso e cresça. Se o problema não for resolvido, vocês estão de prova que eu tentei publicamente.
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