Ontem eu esbarrei em um blog com uma postagem sobre as “12 perguntas mais comuns numa entrevista” e uma delas me deixou com a pulga atrás da orelha: Qual foi a decisão mais difícil que você teve que tomar?
Eu fiquei sem resposta e seria pega desprevenida se me perguntassem isso. É óbvio que para um emprego, é interessante que você já tenha uma resposta arquiteta para não se atrapalhar na hora, nem precisa ser verdade, mas falar bem sobre algo que você teve que decidir.
Agora, saindo desse contexto, pensando mesmo em alguma decisão difícil, felizmente eu nunca tive. As minhas decisões se resumem a questões objetivas de prova, ou a que caminho tomar na rua.
Existem momentos emblemáticos, o vestibular, por exemplo, eu lembro de ficar na dúvida do quer fazer, mas nada muito difícil e sofrível, eu não sei também se tem a ver com o meu jeito de encarar as coisas e como me posiciono no mundo. Primeiro que eu odeio riscos, então estou sempre bem coberta, segundo, faço minhas escolhas da forma mais racional possível e não penso com pesar sobre como seria minha vida se tivesse feito outra escolha.
Independente de onde você esteja agora, o universo conspira para você passar por coisas que precisa passar e conhecer pessoas que seja interessante conhecer, as decisões perdem seu peso sufocante quando se tem a visão de que de uma forma ou de outra nada é por acaso.
..............................
Eu não espero que alguém me dê um “serenata do amor”, se eu quero, eu vou lá e compro. Simples assim.
Eu fiquei sem resposta e seria pega desprevenida se me perguntassem isso. É óbvio que para um emprego, é interessante que você já tenha uma resposta arquiteta para não se atrapalhar na hora, nem precisa ser verdade, mas falar bem sobre algo que você teve que decidir.
Agora, saindo desse contexto, pensando mesmo em alguma decisão difícil, felizmente eu nunca tive. As minhas decisões se resumem a questões objetivas de prova, ou a que caminho tomar na rua.
Existem momentos emblemáticos, o vestibular, por exemplo, eu lembro de ficar na dúvida do quer fazer, mas nada muito difícil e sofrível, eu não sei também se tem a ver com o meu jeito de encarar as coisas e como me posiciono no mundo. Primeiro que eu odeio riscos, então estou sempre bem coberta, segundo, faço minhas escolhas da forma mais racional possível e não penso com pesar sobre como seria minha vida se tivesse feito outra escolha.
Independente de onde você esteja agora, o universo conspira para você passar por coisas que precisa passar e conhecer pessoas que seja interessante conhecer, as decisões perdem seu peso sufocante quando se tem a visão de que de uma forma ou de outra nada é por acaso.
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Eu não espero que alguém me dê um “serenata do amor”, se eu quero, eu vou lá e compro. Simples assim.
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