Momento
“infância norte-americana”. Quatro horas da tarde, céu azul
claro, nuvens branquinhas espalhadas, lá no horizonte, e começo a
cantarolar – tam-tam-tam-tam-tam-tam-tam-taram-taram-tam. Simpson's
opening song.
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Receio
estar com o tempo muito escasso para escrever, as ideias chegam,
fragmentos e frases que valeriam ser desenvolvidas, porém a vida
complica, trava a fluidez. Por exemplo, o amor é um mistério, e
fico tentando entender o que leio e sinto. Cada vez que tento, a
compreensão e o sentimento avançam. Descobri que, talvez, o amor
seja enxergar Deus no outro, por que como explicar sentir uma
felicidade imensa por pessoas, às vezes conhecidas, às vezes
parentes, às vezes simples passantes? Um sentimento tão forte que
não se sabe o que fazer com ele, pois que é maior que a nossa
pessoa. E nem conseguimos ficar nesse estado por muito tempo, tamanha
a nossa incapacidade de permanecer em energia tão pura. É como um
vislumbre do que nos espera na escalada da perfeição. E confundimos
esse amor totalmente, interpretamos de forma tão errada tudo.
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