“A
obsessão é muito sutil, de tal forma que todos a temos em menor ou
maior grau. Entretanto, se nos apegarmos ao estudo sério,
reunido-nos sempre em conjunto com aqueles que desejam melhorar,
descobrimos com mais facilidade as nossas deficiências e encontramos
forças para corrigí-las com maior desempenho.” (pág.23)
“A
mediunidade que tem compromissos com o Cristo na Terra, não pode se
esquecer de subir o calvário, com a sua cruz nos ombros,
representando sacrifícios de várias espécies: a renúncia é a
característica de seus passos; o perdão, uma norma diária em sua
vida; o trabalho, uma obrigação sem queixa. A oração, um dever
silencioso; a alegria, uma manifestação de gratidão por tudo o que
vê e recebe da vida. A língua deixa de ferir e a cabeça passa a
ser um ninho de pensamentos nobres. Tudo o que faz, ela o faz por
amor.” (págs. 26 e 27)
(…)“E
a doutrina dos espíritos, que revive o Mestre, apresenta outras
modalidades educacionais superiores: nada receber nem exigir, em
troca daquilo que se oferta. Por isso, a mudança dos costumes
contrários ao bem é um preparo para que o amor se faça, do modo
que Jesus nos ensionou a amar.” (pág.42)
(…)“Quando
mais evoluídos, compreenderemos sem pensar, conversaremos sem
necessidade de articular sons e amaremos sem precisarmos dizer que
estamos amando.” (pág.66)
“Não
percas mais tempo em dizer coisa de que o próprio vento se
envergonha. Não respondas ofensas que os teus próprios ouvidos não
desejam escutar. Elimina os pensamentos que a tua cabeça já não
comporta e limpa essa água suja minada da mente. Muda de ideia e
muda de vida.” (pág.76)
MAIA,
João Nunes. Segurança Mediúnica. Ed. Espírita Cristã Fonte Viva,
1985.
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