Poucos são competentes realmente, por isso a bagunça do mundo. Ah! O Brasil tem muita gente enrolada, e algumas pessoas geniais, poucas, se comparadas. É bem verdade que é difícil dar andamento a projetos se não existe dinheiro...mas para além disso, é preciso, primeiro, pessoas que tenham vontade de mudar a si mesmos para, então, ensinar aos outros pelo exemplo. Eu gosto de ensinar valores, tarefa nada fácil quando se tem uma sala de 60 alunos, seja em escola pública ou privada.
Mais escolas precisam ser construídas, através do censo podemos saber a quantidade de crianças por escolas e constatar o que já se sabe sobre as escolas superlotadas. Ao dividir as turmas em duas, 30 alunos por sala, agora sim, é possível tentar domar as crianças hiperativas dos tempos atuais. Eu gosto de ensinar individualmente, acompanhar o raciocínio delas e perceber onde existem as falhas de aprendizagem. No entanto, para corrigir esses erros, não basta corrigir uma vez, faz-se necessário uma doutrinação, esta que acaba diluída quando se fala com 30 crianças ao mesmo tempo. Eu já vi algum material de escolas públicas, e eles não são ruins, mas ao questionar o aluno, este não consegue nem pronunciar algumas das palavras, que dirá entender o conceito. Talvez ele seja um dos negligenciados nas salas lotadas.
O trabalho individual pode ser esmagador, porque é trabalho de formiguinha, se houvessem mais pessoas dispostas a ensinar assim, talvez alguns alunos conseguissem ter melhores chances no mundo, e talvez ser uma dessas poucas pessoas competentes e geniais que tanto se precisa para gerir um bairro, uma cidade, um estado, um país. Há muito tempo atrás, eu escrevi aqui que quando cresci, percebi que os adultos não têm as respostas para muitas perguntas, e muitas vezes se metem em situações que não fazem ideia de como resolver, é assim na iniciativa privada, na pública, no mundo inteiro.
O Brasil tem pouco mais de 500 anos de história e experiência, pouco tempo para se aprender a fazer crescer de forma democrática sua população, compreensível. Mas, às vezes, as pessoas se acomodam e não dão o seu melhor, não pensam em ninguém a não ser em si mesmas; o povo que tem que mudar, seja a classe que for, sendo que as mais esclarecidas devem ser as mais exigidas, ao invés de ficar apenas sugando o que o seu dinheiro pode comprar. É preciso fazer acontecer, sair de nossas poltronas e encontrar o que podemos fazer para ajudar na sociedade, participar da vida das pessoas, construir redes de ações. As pessoas não têm o costume de abraçar o que fazem, não fazem o que gostam, não tentam transformar o que detestam em algo mais agradável, sendo cordiais, solícitas. O que precisa acontecer com você para que abra os olhos, aja e lute?
Mais escolas precisam ser construídas, através do censo podemos saber a quantidade de crianças por escolas e constatar o que já se sabe sobre as escolas superlotadas. Ao dividir as turmas em duas, 30 alunos por sala, agora sim, é possível tentar domar as crianças hiperativas dos tempos atuais. Eu gosto de ensinar individualmente, acompanhar o raciocínio delas e perceber onde existem as falhas de aprendizagem. No entanto, para corrigir esses erros, não basta corrigir uma vez, faz-se necessário uma doutrinação, esta que acaba diluída quando se fala com 30 crianças ao mesmo tempo. Eu já vi algum material de escolas públicas, e eles não são ruins, mas ao questionar o aluno, este não consegue nem pronunciar algumas das palavras, que dirá entender o conceito. Talvez ele seja um dos negligenciados nas salas lotadas.
O trabalho individual pode ser esmagador, porque é trabalho de formiguinha, se houvessem mais pessoas dispostas a ensinar assim, talvez alguns alunos conseguissem ter melhores chances no mundo, e talvez ser uma dessas poucas pessoas competentes e geniais que tanto se precisa para gerir um bairro, uma cidade, um estado, um país. Há muito tempo atrás, eu escrevi aqui que quando cresci, percebi que os adultos não têm as respostas para muitas perguntas, e muitas vezes se metem em situações que não fazem ideia de como resolver, é assim na iniciativa privada, na pública, no mundo inteiro.
O Brasil tem pouco mais de 500 anos de história e experiência, pouco tempo para se aprender a fazer crescer de forma democrática sua população, compreensível. Mas, às vezes, as pessoas se acomodam e não dão o seu melhor, não pensam em ninguém a não ser em si mesmas; o povo que tem que mudar, seja a classe que for, sendo que as mais esclarecidas devem ser as mais exigidas, ao invés de ficar apenas sugando o que o seu dinheiro pode comprar. É preciso fazer acontecer, sair de nossas poltronas e encontrar o que podemos fazer para ajudar na sociedade, participar da vida das pessoas, construir redes de ações. As pessoas não têm o costume de abraçar o que fazem, não fazem o que gostam, não tentam transformar o que detestam em algo mais agradável, sendo cordiais, solícitas. O que precisa acontecer com você para que abra os olhos, aja e lute?
Um comentário:
Haja fôlego para um post tão grande.
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