“Passeava a esponja pelo corpo nu; o contato com o chão, o silêncio da noite quente e a espuma que se avolumava pelos movimentos circulares completavam uma cena cotidiana: momento de relaxamento, exercício de ternura. Obrigada por este corpo de carne e osso; agora abraçava suas pernas como uma criança feliz. Abria, assim, as portas para a onda de inspiração que viria a seguir. Obrigada, obrigada!”.
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O melhor presente é aquele que a gente não espera e vem cheio de boas intenções.
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“Queres saber qual a situação do pobre Félix? Erra nas trevas entregue à profunda nudez de sua alma. Superficial, leviano, aviltado pelo sensualismo, nunca soube o que eram o amor e a amizade. Nem mesmo a paixão esclareceu suas sombrias luzes. Seu estado presente é comparável ao da criança inapta para as funções da vida e privada de todo o amparo. Félix vaga aterrrorizado nesse mundo estranho onde tudo fulgura ao brilho desse Deus por ele negado.” (S. Luís) (pág.289)
KARDEC, Allan. O céu e o inferno. FEB, 1944.
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Fui convidada para participar da escola de médiuns. *decidindo ainda*
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