sábado, 12 de junho de 2010

Palestra 5

Pra variar esqueci de levar papel e caneta – ainda bem que não esqueço de levar o cartão de presença rs

Essa palestra teve um toque de terapia de grupo; um dos senhores, após contar uma história sobre o poder de um abraço, nos pediu que levantássemos e abraçassemos quem estava do nosso lado. Achei engraçado.

Uma das palestrantes contou uma história que supreendemente me comoveu, logo de início, antes mesmo de saber o enredo, algo me tocou. Meus olhos se encheram de lágrimas quando ela falou que em uma aldeia havia o costume de se fazer trocas, não havia moeda corrente. E o que seria daqueles que nada teriam para trocar? Senti um aperto no coração e uma curiosidade pelo o que viria a seguir. O carinho/amizade era contabilizado por bolinhas de algodão, então se você fosse considerado bom amigo por muitos, teria bolinhas de algodão para trocar. O fim da história tinha alguma moral que agora esqueci exatamente, mas era aquilo que geralmente é. Eu só sei que essa imagem me tocou tremendamente.

Falaram de uma forma geral dos evangelhos, informações estas que eu desconhecia. Em dado momento outra história foi compartilhada que muito prendeu minha atenção, parte dela pareceu uma história já conhecida, não sei de onde. Era sobre uma menina que apresentava problemas de saúde que envolviam a garganta, o rosto e o nariz que em intermitantemente ficavam irritados como em carne viva. Médico nenhum conseguia descobrir o motivo ou a cura. A tal menina desde pequena queria fazer odontologia e assim o fez. E quando uma das crises parecia insuportável, ela pediu a Deus para entender a razão daquele tormento. E a resposta veio em sonho, o mesmo durante 3 noites seguidas. Em dada vida, ela teria dado para uma escrava que era sua companhia um ovo quente que queimou todas as áreas que nesta vida ela sentia arder. Ao entender o motivo ela pôde aceitar o que acontecia, e com o seu consultório montado numa área de pessoas pobres, passou a atender aqueles pacientes que pagavam com o pouco que podiam. E quando o seu pai pôde transferir o consultório dela para outro lugar mais “nobre” ela não quis, porque desde que ela tinha começado esse trabalho ali, ela nunca mais teve as tais crises. Moral da história: a caridade expia, a doação releva as inúmeras provas que carregamos.

Bom, acho que eu já falei demais. Segunda-feira farei a minha primeira sessão do outro tratamento! \o/
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Sem comentários sobre o dia dos namorados.

Um comentário:

MagicJetPack disse...

Abraços são muito bons.

Parece interessante a história das bolinhas de algodão. Fiquei curioso.

Obrigado pela motivação. =)