Feriado ou não, acordei cedo para ir à palestra do Centro. Esqueci de levar papel e caneta, por isso algumas informações se perderam no ar, muitas coisas foram ditas e algumas delas, as que ficaram comigo, descreverei a seguir. Curioso que esta foi a que, até agora, mais me adicionou informações novas.
Eu já conhecia o mecanismo da Lei do Carma, de ação e reação, física pura. O que achei legal foram alguns casos de catástrofes quanto ao carma coletivo. Contaram um caso de um incêndio em um circo em Niterói em 1961; todas as pessoas que morreram naquela tragédia estariam respondendo pelo o que tinham feito no ano de 177 em Roma, como foi descoberto posteriormente. Eu já tinha lido em algum lugar que as pessoas subnutridas na África seriam espíritos que teriam participado do nazismo, o que foi falado como exemplo. Por último, falaram que toda a corrupção que o Brasil sofre, entre outros problemas, seria resposta por um carma coletivo adquirido por causa da escravidão que país participou na época da colonização.
Outra questão levantada que me chamou a atenção foi com relação à ilusão que estamos imersos, o palestrante classificou nossa vida aqui como uma aventura, e como devemos agradecer quando somos desiludidos. Se você parar e analisar, quando nos desiludimos, por mais que a gente sofra, saber a verdade é sempre melhor, e o fim da ilusão contribui então para a sua conscientização, aprendizado e evolução. Não há como evitar, estamos aqui para nos desiludir, e isso é uma boa coisa, você pode não achar isso agora, mas eventualmente perceberá, e quanto o mais rápido o fizer, menos dor sentirá.
Uma informação que eu acho que desconhecia é de que a Terra é um planeta para espíritos primários, e como numa escola, repetimos as mesmas séries quando não aprendemos o que deveríamos. Eu tinha a noção de que não éramos lá muito desenvolvidos, mas deu pra perceber que todos aqui, sem exceção, temos muitos vícios, mais do que eu imaginaria.
Bom, depois da palestra fui tomar o passe, e mais uma vez, um senhor lá da Casa me deu os “parabéns” ao ver o meu cartão de presença. Ele ficou surpreso por eu estar acompanhando as palestras, ele deve achar que eu sou uma adolescente.
Eu já conhecia o mecanismo da Lei do Carma, de ação e reação, física pura. O que achei legal foram alguns casos de catástrofes quanto ao carma coletivo. Contaram um caso de um incêndio em um circo em Niterói em 1961; todas as pessoas que morreram naquela tragédia estariam respondendo pelo o que tinham feito no ano de 177 em Roma, como foi descoberto posteriormente. Eu já tinha lido em algum lugar que as pessoas subnutridas na África seriam espíritos que teriam participado do nazismo, o que foi falado como exemplo. Por último, falaram que toda a corrupção que o Brasil sofre, entre outros problemas, seria resposta por um carma coletivo adquirido por causa da escravidão que país participou na época da colonização.
Outra questão levantada que me chamou a atenção foi com relação à ilusão que estamos imersos, o palestrante classificou nossa vida aqui como uma aventura, e como devemos agradecer quando somos desiludidos. Se você parar e analisar, quando nos desiludimos, por mais que a gente sofra, saber a verdade é sempre melhor, e o fim da ilusão contribui então para a sua conscientização, aprendizado e evolução. Não há como evitar, estamos aqui para nos desiludir, e isso é uma boa coisa, você pode não achar isso agora, mas eventualmente perceberá, e quanto o mais rápido o fizer, menos dor sentirá.
Uma informação que eu acho que desconhecia é de que a Terra é um planeta para espíritos primários, e como numa escola, repetimos as mesmas séries quando não aprendemos o que deveríamos. Eu tinha a noção de que não éramos lá muito desenvolvidos, mas deu pra perceber que todos aqui, sem exceção, temos muitos vícios, mais do que eu imaginaria.
Bom, depois da palestra fui tomar o passe, e mais uma vez, um senhor lá da Casa me deu os “parabéns” ao ver o meu cartão de presença. Ele ficou surpreso por eu estar acompanhando as palestras, ele deve achar que eu sou uma adolescente.
Um comentário:
Já tinha ouvido essa história da terra ser um planeta muito pouco desenvolvido.
Eu não sei se você perguntou da música ou da cantora. A música eu tenho a impressão de já ter ouvido, até por quê é de um anime famoso. Mas a cantora eu não conhecia.
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