Um tempão atrás, na mesma conversa sobre o Tio Alberto, meu pai compartilhou conosco uma teoria que ele tinha desenvolvido dada a percepção e a experiência dele.
De forma parecida com o Tio Alberto, o meu pai deveria desenvolver um trabalho com colegas de faculdade, era ele e mais dois, porém, eles se distanciaram e o projeto não andou. Meu pai descobriu isso nas idas e vindas dele no centro espírita, ele fazia estudo do evangelho e fatos de suas vidas passadas acabavam chegando a ele.
Abro um parêntesis para falar um pouco de uma concepção, que eu tinha, sobre filhos. Com a invenção dos anticoncepcionais, a vinda de espíritos diminuiu, nos achamos no direito então, de escolher quando ter filhos e mesmo de não tê-los. Porém, nossa vontade que “desconhece” o contrato firmado quando espírito acaba por tirar a possibilidade de um espírito evoluir.
Em um livro que li, mulheres contavam falar com seus futuros filhos em sonhos, e muitas vezes eles pediam permissão para nascer. Em um desses casos, uma mulher chegou a ter, pasmem, 7 filhos em pleno final de século XX. Hoje em dia, ninguém em sã consciência tem tanto filho assim, mas no tal caso, a mulher tinha se comprometido a dar à luz a essas tantas crianças.
Levando isso em consideração, nos comprometemos a ter um certo número de filhos. O que o meu pai percebeu foi quanto aos casais com três filhos, sendo o terceiro temporão – como com a Débora, 11 anos de diferença para a Natália. Neste caso o terceiro filho viria como obrigação “bônus”, já que o meu pai não cumpriu anteriormente com o que deveria. Conhecemos mais alguns casais amigos nessa mesma situação.
De forma parecida com o Tio Alberto, o meu pai deveria desenvolver um trabalho com colegas de faculdade, era ele e mais dois, porém, eles se distanciaram e o projeto não andou. Meu pai descobriu isso nas idas e vindas dele no centro espírita, ele fazia estudo do evangelho e fatos de suas vidas passadas acabavam chegando a ele.
Abro um parêntesis para falar um pouco de uma concepção, que eu tinha, sobre filhos. Com a invenção dos anticoncepcionais, a vinda de espíritos diminuiu, nos achamos no direito então, de escolher quando ter filhos e mesmo de não tê-los. Porém, nossa vontade que “desconhece” o contrato firmado quando espírito acaba por tirar a possibilidade de um espírito evoluir.
Em um livro que li, mulheres contavam falar com seus futuros filhos em sonhos, e muitas vezes eles pediam permissão para nascer. Em um desses casos, uma mulher chegou a ter, pasmem, 7 filhos em pleno final de século XX. Hoje em dia, ninguém em sã consciência tem tanto filho assim, mas no tal caso, a mulher tinha se comprometido a dar à luz a essas tantas crianças.
Levando isso em consideração, nos comprometemos a ter um certo número de filhos. O que o meu pai percebeu foi quanto aos casais com três filhos, sendo o terceiro temporão – como com a Débora, 11 anos de diferença para a Natália. Neste caso o terceiro filho viria como obrigação “bônus”, já que o meu pai não cumpriu anteriormente com o que deveria. Conhecemos mais alguns casais amigos nessa mesma situação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário