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Um “muito obrigada” ao Keith por me ajudar a desenferrujar o meu inglês ^^
Um físico poderia explicar melhor o conceito de cada um desses termos, mas empiricamente, eu até arrisco algumas definições. Falei da dificuldade de viver no presente na minha última postagem, e a Cintia veio me dizer que o presente é passado, é engraçado porque faz sentido, mas ao mesmo tempo, se fosse não existiriam duas palavras pra dizer a mesma. Se bem que em português existe sim, palavras com conceitos bem parecidos, mas ao pé da letra cada palavra tem um sentido.
Quando pensamos em fazer algo nos projetamos no futuro, por isso vivemos pensando no futuro, até aí tudo certo, mas queria eu imaginar uma ação e realmente executá-la, estar no presente e não só ficar conjeturando no futuro. A execução é o presente e o meu problema é que eu sou muito teórica.
Acho que eu já desabafei um pouco aqui sobre saber ouvir e falar. Acho que poucas pessoas se importam como o outro lado da conversa está apreciando uma conversa. Não existe fórmula, algumas pessoas têm químicas melhores, saber usar silêncios e pausas, algo que se aprende com o tempo também. Dar espaço para o outro falar e perceber quando o seu assunto é monótono, como arrumação de móveis, por exemplo.
E principalmente mostrar-se interessado no outro, eu percebo que essa é a grande falha: tomar a dianteira da conversa não cuspindo os seus problemas, mas perguntando os problemas do outro, e trocar experiências; quando os dois lados se interessam um pelo outro não tem como a conversa não ser boa.
Se um fala demais, pode ter certeza que não há equilíbrio ali, prazer ou gosto; afinal queremos ouvir e ser ouvidos, assim que deveria ser.
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Irritada com a dificuldade de obter qualquer informação daquela coordenação de Procult =/