Don’t
be
Over
sentimental, boy
You
see
I’m
not all that fragile
Let’s
be
With
all our potential, boy
Maybe
I’m
not the one for you
Don’t
worry
There
are plenty of others, boy
Out
there
I
will not torture you any longer, boy
We
are just not right for each other
And
I want all the best for you!
.
.
(...)“Os
códigos morais sempre foram formulados por pessoas como o seu pai, ou, na
melhor das hipóteses, pessoas como Bruno. Gente como eu quase nunca pôde sequer
dar um palpite. E, quando fazemos valer a nossa palavra, como o fizemos uma ou
duas vezes no século XVIII, ninguém nos leva a sério. E, no entanto, está
demonstrado que causamos muito menos malefício do que outros indivíduos. Não
fazemos guerras, nem cruzadas albigienses, nem revoluções comunistas. ‘Viver e
deixar viver’ é o nosso lema. Ao passo que a ideia deles de bondade é ‘morrer e
fazer morrer’. Deixe-se matar por uma causa idiota e mate todos que por acaso
não concordem com você.” (p. 123)
HUXLEY,
Aldous. O tempo deve parar. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
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