Tenho
aprendido a expressar o que me toca, o que é sublime, sem medo das
repercussões. Encontrar o que nos faz feliz é muito bonito e não
deveríamos procurar dar fim ao que é belo e, por que não, divino.
Amo o que é divino em você. Assim como amo a Débora, sem esperar
nada em troca, amo você. Deveríamos amar mais. As pessoas seriam
mais felizes.
Capturei
um sentimento sublime e, relendo, não consegui exatamente sentir
novamente o que acabou gerando o texto, mas refletindo um pouco, vou
chegando a um estado similar, é o cultivo do amor não egoísta.
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