E mais uma vez, estamos aqui. Nesse mesmo pé. Não sei o que fazer.
A certeza de outrora desvaneceu nas incertezas que suas palavras
trouxeram ao serem escritas e marcadas em mim, reverberadas na minha
alma. Sofro pela dúvida. Consumo-me pelo o que deveria dizer e não
consigo querer dizer. Não quero ouvir seu nome ou ver o seu rosto.
Tento entender, o desgosto, a mágoa. Procuro continuar minha
caminhada, deixar o passado em seu devido lugar, mas confesso, tem
sido difícil. Não volto atrás, um pouco, por orgulho e, um pouco,
por não sentir nada. Paralisada pela inércia plantada por você
mesmo.
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