(…)
“Urge considerar, porém, meus amigos, que este servo humilde não
deve absorver o lugar que Jesus deve ocupar em suas vidas. É muito
difícil descobrir o amor sem jaça* e a ele nos entregarmos sem
reservas. E porque essa dificuldade é flagrante em todos os caminhos
de nossa evolução, quase sempre incidimos no velho erro da
idolatria. (…) Respeitemos-nos mutuamente, na qualidade de irmãos
congregados para a mesma obra do bem e da verdade, mas combatamos a
idolatria; bem queiramo-nos uns aos outros, como Jesus nos amou;
todavia, cooperemos contra insuflação do esclusivismo destruidor.”
(págs.432 e 434)
* jaça:
imperfeição.
XAVIER, Francisco Cândido. “Adeus”.In: Missionários da Luz.
FEB, 2004.
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Como eu previa e esperava, hoje sou mais forte.
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