(…)
“Quando o homem usufruir de sua consciência emancipada, ele então
saberá libertar-se dos artificialismos transitórios, que iludem mas
não satisfazem.! Quem não é escravo do prazer ilusório é um ser
liberto do sofrimento!”
Mas nesse
caso, não haveria certo automatismo no crescimento espiritual do
homem, cerceando-lhe o livre-arbítrio e anulando-lhe o mérito na
ascensão?
O atual
estado de consciência terrícola, em confronto com a consciência
espiritual de outras humanidades mais evoluídas, equivale à criança
irresponsável na fase infantil de engatinhar. No seu primarismo
espiritual, o homem terreno também não pode usufruir
incondicionalmente do seu livre-arbítrio, pois isso só é
compatível aos anjos já libertos das ciclos reencarnatórios. Mas,
à medida que o homem aprimora o conhecimento e purifica o
sentimento, ele também goza de maior amplitude no exercício de seu
livre-arbítrio, porque torna-se cada vez mais seguro na composição
de sua felicidade. (...)” (pág. 252)
RAMATÍS. Magia de Redenção. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.
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.
Ricardo:
Cadê o seu namorado?
Cla: Que
namorado?
Pedro:
Ele tá dando aula.
Cla: O
Tiago?
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