“Corpos próximos, calor que aquece no frio e esquenta ainda mais numa noite de verão. Mesmo através dos muros, era possível sentir...a intenção. O toque que distrai e constrói a sensação. Onde estávamos mesmo? A razão que se esvai e dá espaço ao dionisíaco. Prova de tentação! O corpo que está vivo, decidindo entre o ceder agora, ou mais tarde, ou nunca. Apolínio chega, então, para por fim à indecisão, mesmo que incerto da questão. Dúvidas não fazem bem a quem quer que seja.”
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