Você consegue lembrar do dia que percebeu que os seus pais não eram super-heróis?
Eu consigo lembrar claramente da sensação que eu tinha de que, quando se virava adulto, todos os problemas tinham respostas. E eu lembro exatamente do dia que isso tudo ruiu. Eu tinha lá meus 14 anos, e lembro que tínhamos ido para algum lugar longe de carro. Alguma coisa aconteceu aquele dia, algo pequeno, provavelmente algo insignificante, que me fez perceber que a forma com que eles lidavam com certas coisas não era nem de perto a melhor forma ou a única, percebi que eles tateavam as situações e apenas tinham alguns anos na minha frente. E essa consciência foi tão forte que cheguei em casa e escrevi uma poesia sobre essa nova descoberta. Acho que foi a partir desse dia, que me percebi como indivíduo, como alguém com meus próprios valores, moldada sim, mas começando a procurar os meus próprios caminhos.
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“O espírito capaz de elevar-se às frequências vibratórias espirituais mais altas, que aceita o seu sofrimento como oportunidade de retificação espiritual e ajusta-se à bem-aventurança da resignação, também eleva o seu 'quantum' de luz interior e volatiza grande parte dos venenos aderidos ao seu perispírito. Expurga-os para o meio ambiente, num processo de sublimação psíquica, em vez de fluí-los completamente, pela carne mortificada. (...) Desde que o sofrimento e a dor são resultantes do desequilíbrio da ordem moral e do mau uso dos direitos espirituais, é óbvio que só o reajustamento espiritual poderia eliminá-los definitivamente da face da Terra. (...) A dor e o sofrimento resultam do desequilíbrio entre a alma e o sentido benfeitor e educativo do mundo e não de imposição draconiana do Criador”. p.252
Eu consigo lembrar claramente da sensação que eu tinha de que, quando se virava adulto, todos os problemas tinham respostas. E eu lembro exatamente do dia que isso tudo ruiu. Eu tinha lá meus 14 anos, e lembro que tínhamos ido para algum lugar longe de carro. Alguma coisa aconteceu aquele dia, algo pequeno, provavelmente algo insignificante, que me fez perceber que a forma com que eles lidavam com certas coisas não era nem de perto a melhor forma ou a única, percebi que eles tateavam as situações e apenas tinham alguns anos na minha frente. E essa consciência foi tão forte que cheguei em casa e escrevi uma poesia sobre essa nova descoberta. Acho que foi a partir desse dia, que me percebi como indivíduo, como alguém com meus próprios valores, moldada sim, mas começando a procurar os meus próprios caminhos.
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“O espírito capaz de elevar-se às frequências vibratórias espirituais mais altas, que aceita o seu sofrimento como oportunidade de retificação espiritual e ajusta-se à bem-aventurança da resignação, também eleva o seu 'quantum' de luz interior e volatiza grande parte dos venenos aderidos ao seu perispírito. Expurga-os para o meio ambiente, num processo de sublimação psíquica, em vez de fluí-los completamente, pela carne mortificada. (...) Desde que o sofrimento e a dor são resultantes do desequilíbrio da ordem moral e do mau uso dos direitos espirituais, é óbvio que só o reajustamento espiritual poderia eliminá-los definitivamente da face da Terra. (...) A dor e o sofrimento resultam do desequilíbrio entre a alma e o sentido benfeitor e educativo do mundo e não de imposição draconiana do Criador”. p.252
Fisiologia da Alma - Ramatis
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Uma perspectiva: “fomos criados simples e ignorantes”. Assim faz sentido o caminho eterno que devemos trilhar até a perfeição.
Um comentário:
Hmm, não sei se eu ainda acho que são, ou se eu nunca achei que fossem. Ou se eu simpelsmente não percebi a mudança.
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